GLOBAL TEST INSPEÇÕES TÉCNICAS E TREINAMENTO PESSOAL

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REALIZAMOS INSPEÇÕES TÉCNICAS E CURSOS DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Espaço Beleza-Salão e Treinamentos

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Salão de Beleza em Vila Isabel

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Petrobras segue TCU e para obras no Comperj


A Petrobras informou que suspendeu o contrato de trabalhadores que atuavam nas obras de terraplenagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), acatando recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).Segundo nota à imprensa, a estatal afirma que o TCU, ao fazer uma análise global do preço, constatou que o contrato apresenta vantagens em comparação aos preços de referência do órgão de controle (Sistema de Custos Referenciais de Obras Rodoviárias - SICRO 2 - utilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT). O superfaturamento já havia sido divulgado anteriormente e a Petrobras respondeu ao mercado alegando que as obras de terraplenagem de uma refinaria não poderiam ser comparadas às de uma rodovia, por serem mais complexas.Segundo a nota enviada à imprensa desta vez, a empresa lembra que existe uma discordância de interpretação referente à metodologia aplicada para apuração do ressarcimento dos custos relativos às paralisações devido a ocorrências de descargas atmosféricas (raios), chuvas e suas consequências.O consórcio contratado pela estatal iniciou o processo de desmobilização de funcionários a partir de um comunicado oficial ao sindicato da categoria, colocando em aviso prévio sua força de trabalho, assim como a desmobilização de alguns equipamentos. Até hoje, segundo a Petrobras, a obra de terraplenagem apresenta um avanço físico de aproximadamente 40%, com 3.700 trabalhadores e aproximadamente 800 equipamentos.A Petrobras informou ainda que a negociação prossegue, na tentativa de reverter a situação atual, buscando alinhamento dos interesses das partes. Em paralelo, diz a empresa, um plano está em elaboração junto ao consórcio CTC (responsável pela obra), para mitigar os impactos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde na área de terraplenagem e para manutenção das licenças específicas.



(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/Kelly Lima/DA AGÊNCIA ESTADO)

terça-feira, 21 de julho de 2009

Blog dos END no Twitter!!!


Acabo de fazer um perfil para o Blog dos END no Twitter, dessa forma o blog ganha em agilidade e dinamismo, todas as novidades que tivermos no Blog, postaremos também no Twitter!!!

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Atenção: Nível técnico será exigência para certificação

A ABENDI lembra que a partir de 2012 será exigida dos profissionais em processo de certificação pelo Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em END, a escolaridade mínima de Ensino Médio de Nível Técnico. A atividade de inspeção por Ensaios Não Destrutivos exige profissionais com capacitação profissional e conhecimentos técnicos, mas não deve ser desconsiderado, o grande número de excelentes profissionais certificados, não só em END, mas em outras modalidades como Inspeção de Equipamentos, Soldagem, Caldeiraria, Controle Dimensional e etc. que atuam no mercado sem a atual exigência.

Fonte:ABENDI NEWS

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Empresas prospectam negócios pelo Prominp




Os fornecedores de equipamentos e prestadores de serviço para a cadeia do petróleo e gás no Estado procuram possibilidades de novos negócios. Uma das ferramentas que facilitará a realização desse objetivo é o Fórum Regional do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), que foi realizado nesta quinta-feira, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).O coordenador-executivo do Prominp, José Renato Ferreira de Almeida, argumenta que o fórum mobiliza os agentes locais e identifica os melhores caminhos para que as empresas atendam às demandas do setor de petróleo e gás. Almeida lembra que no Estado, por exemplo, há oportunidades a serem prospectadas no polo naval de Rio Grande. Ele destaca que existe um grande potencial a ser aproveitado pelos segmentos metalmecânico e eletroeletrônico. O dirigente explica que o fórum é um órgão permanente, que manterá reuniões para discutir ações conjuntas. Ele defende que os fornecedores do setor de petróleo e gás também têm capacidade para atuar mais fortemente no mercado externo.A coordenadora da Rede Petro/RS, Suzana Sperry, concorda com Almeida que as companhias gaúchas podem atender pedidos dos mercados interno e externo. Para incentivar novos negócios, a Rede Petro/RS participará da Mercopar - Feira de Subcontratação e Inovação Industrial com um estande de 150 metros quadrados, levando dez expositores para o evento. A Mercopar será realizada em outubro, em Caxias do Sul.Outra oportunidade para os fornecedores e prestadores de serviços encontra-se em Canoas, com a refinaria Alberto Pasqualini (Refap). O diretor da área técnica e presidente em exercício da Refap, Roberto Puerari, relata que a companhia está com uma carteira de investimentos já em andamento. Entre 2009 e 2012, a empresa deve desembolsar cerca de US$ 1,1 bilhão. Atualmente, encontram-se trabalhando em obras na refinaria em torno de 600 pessoas. Entre 2010 e 2011 deverão ser contratadas cerca de cinco mil pessoas.A principal meta desses investimentos é melhorar a qualidade da gasolina e do diesel produzidos. A ideia é reduzir a quantidade de enxofre presente nesses combustíveis, para diminuir o impacto ambiental. A unidade de tratamento da gasolina já está sendo construída e deverá entrar em operação em março de 2011. E o complexo que tratará do diesel encontra-se hoje na fase de licitação de obras e deverá entrar em operação no final de 2012.Com a melhora da qualidade, a Refap facilitará a entrada de seus combustíveis no mercado internacional, principalmente da gasolina nos Estados Unidos.No próximo ano a Refap também fará uma parada de manutenção que envolverá cerca de quatro mil pessoas. A ação será feita em partes, começando em março e se estendendo até novembro. Puerari explica que alguns meses antes da iniciativa a refinaria aumentará seus níveis de produção, fortalecendo seu estoque, e diminuirá as exportações para atender ao seu mercado interno (Rio Grande do Sul e Sul catarinense).




(Fonte: Jornal do Comercio - Porto Alegre,RS/Jefferson Klein)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Estaleiro será no Mucuripe


O Mucuripe foi definido como o melhor local para o projeto, por já possuir uma infra-estrutura preparada, como a presença de uma ferrovia e o acesso rodoviário.A concretização do equipamento ainda depende de a empresa vencer licitação da TranspetroA ponta da enseada o Mucuripe foi escolhida para abrigar o novo estaleiro cearense. O anúncio surpreende, já que o litoral do Pecém era cogitado como o mais provável para receber o investimento. Em reunião ontem entre o governo cearense, a Transpetro e investidores locais e de outros estados, ficou definido que o Ceará vai receber um equipamento de médio porte. Orçado em US$ 70 milhões, o projeto será encabeçado pelas empresas PJMR e SKG, ambas sócias do Estaleiro Atlântico Sul, hoje o maior do País e que está sendo instalado em Pernambuco.A concretização do equipamento, contudo, ainda depende de a empresa, que será agora criada, vencer a licitação da Transpetro para a construção dos navios. Em agosto próximo, a subsidiária da Petrobras enviará convite às empresas para participarem do processo licitatório para o fornecimento de oito navios gaseiros, por meio da primeira e segunda etapas do Programa de Expansão e Modernização da Frota (Promef I e II). A previsão é de que o resultado da licitação saia até dezembro deste ano.O estaleiro do Mucuripe, então, irá participar do processo como ´estaleiro virtual´. Somente no caso de ganhar a licitação, será empreendido. Este procedimento foi o mesmo realizado no pernambucano Atlântico Sul, que já possui em carteira 15 embarcações a serem fornecidas à Transpetro.De acordo com o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado (Adece), Antônio Balhmann, o investimento total com o empreendimento será de aproximadamente R$ 220 milhões, valor este incluindo, além do custo da unidade em si, todas as obras de infra-estrutura a serem feitas no local para receber a fábrica de navios, que, acredita-se, deverá consumir outros R$ 60 milhões. Um estudo ainda será feito pelo governo para precisar estes gastos.´O Mucuripe foi definido como o melhor local para o projeto, por já possuir uma infra-estrutura preparada, como a presença de uma ferrovia e o acesso rodoviário´, informou Balhmann. Obras como dragagem, aterro da praia, abastecimento de água e sistema de fornecimento energético terão ainda que ser implantados.Além da área do Mucuripe, o Governo do Estado estava buscando investidores para implantar estaleiros no Pirambu e no Porto do Pecém, este em uma estrutura off shore (fora da costa), conforme matérias divulgadas com exclusividade pelo Diário do Nordeste.As empresas PJMR e SKR irão tomar a frente do empreendimento que, já está definido, também contará com incentivos fiscais do governo. As companhias irão buscar, entretanto, investidores cearenses para garantirem a viabilização financeira. De acordo com o presidente da Transpetro, o cearense Sérgio Machado, o Fundo de Marinha Mercante, por meio do BNDES, tem recursos específicos para assegurar o financiamento do projeto.O estaleiro do Mucuripe construirá, caso concretizado, navios de alto valor, como navios de produtos, bunkers (carregadores de combustível para outros navios), embarcações de apoio e gaseiros. ´O estaleiro irá criar mais um pólo econômico no Ceará, e nós viemos aqui para mostrar as oportunidades que a Transpetro está oferecendo para isso´, destaca Sérgio machado. Segundo ele, a vida útil desses navios é de 10 anos, fazendo com que o estaleiro tenha sempre demanda.´Além disso, vamos ter o Promef três, quatro, cinco... É uma oportunidade muito grande para o Ceará e eu, como cearense, gostaria muito que este estaleiro viesse para cá´, afirmou. O empreendimento irá gerar entre 1.500 e 2.000 empregos diretos, nas fases de implantação e operacionalização. Além disso, com as outras atividades envolvidas com o estaleiro, devem ser criados outros 6.000 empregos.NÚMEROS DO PROJETO300 mil metros quadrados é a área do estaleiro 160 milhões de reais é o custo do equipamento60 milhões é o investimento em infra-estrutura1.500 empregos diretos serão criados6.000 postos indiretos serão proporcionados


(Fonte: Diário do Nordeste - Fortaleza,CE/SÉRGIO DE SOUSA)