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Espaço Beleza-Salão e Treinamentos

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Salão de Beleza em Vila Isabel

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Odebrecht participará da construção de submarinos no País

A Construtora Norberto Odebrecht será sócia na construção dos cinco submarinos contratados pelo Brasil junto à França - um negócio estimado em 7 bilhões de euros (R$ 21,4 bilhões) ao longo de 20 anos, acertado no fim de 2008 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com seu colega francês, Nicolas Sarkozy. A DCNS, empresa que tem 75% de suas ações controladas pelo Estado na França e 25% pela Thales, afirmou que a Odebrecht foi escolhida por sua especialização nas áreas nuclear e de offshore. Formará com os franceses uma joint venture para fazer as embarcações.A empreiteira construirá ainda o estaleiro onde as embarcações serão montadas e uma nova base naval no Porto de Sepetiba, no Rio. O contrato entrará em vigor no segundo semestre.Um porta-voz da empresa, pedindo anonimato, disse que o projeto "é o contrato mais importante já assinado pela DCNS". Será a primeira parceria industrial DCNS-Odebrecht. Segundo o porta-voz, "a Odebrecht tem um painel de atividades, assim como projetos industriais na área nuclear e de offshore, que correspondem à realidade do projeto dos submarinos". Ele reforçou que "essas atividades são complementares às da DCNS". A empresa francesa não divulgou cifras do negócio, considerado confidencial.A joint venture construirá, com assistência da DCNS, os quatro submarinos convencionais Scorpène, a propulsão diesel-elétrica. Cada um terá menos de 75 metros de comprimento, deslocará até 2 mil toneladas na superfície e poderá levar de 30 a 45 pessoas. Terá sistemas de torpedos pesados de nova geração e poderá ser equipado com mísseis antinavio.Montagem - O primeiro submarino será em parte feito na França, em Cherbourg - os outros terão seus cascos montados no Brasil, depois de manufaturados na Nuclep, em Itaguaí (RJ). A DCNS dará assistência para o design da parte não nuclear do submarino nuclear, a ser feita pela joint venture, e às obras para construção do estaleiro e da nova base. A DCNS alegou confidencialidade para não revelar valores e data de entrega de quatro das cinco embarcações. A primeira estará operacional em 2015.Desde o início, o estaleiro a ser construído pertencerá à Marinha do Brasil, que vai cedê-lo à joint venture DCNS-Odebrecht para a construção dos submarinos. Serão abertas vagas de trabalho para 500 pessoas ao longo de 20 anos. Outras empresas francesas, como Thales, Jeumont Electric e Sagem, também participarão do projeto, como fornecedoras de equipamentos. Equipes de engenheiros e técnicos brasileiros serão reunidas em Cherbourg, durante a fabricação da parte do primeiro submarino. Mais de cem empregados da DCNS trabalharão no Brasil, entre permanentes e temporários.O grupo DCNS tem 13 mil funcionários em dez localidades da França e tem faturamento de 2,8 bilhões de euros. O grupo tem filiais na Grécia, Arábia Saudita, Malásia, Cingapura, Índia e Itália. Tem mais de 50 governos como clientes.A assessoria da Odebrecht informou que caberia à Marinha do Brasil comentar o assunto. Procurado, o Ministério da Defesa não respondeu à reportagem.

(Fonte: Diário da Manhã - Goiânia - Goiânia,GO/Agencia Estado)

sábado, 17 de janeiro de 2009

Petrobras alega preço alto e cancela construção de P-61

A Petrobras cancelou a licitação para construção da plataforma P-61, destinada ao campo de Papa Terra, na bacia de Campos. A estatal considerou alto o preço apresentado para a unidade, a primeira plataforma tipo TLP (Tension Leg Plataform) a ser construída no Brasil. Em nota, a empresa afirma que irá analisar as "alternativas" para o projeto. A Modec, em parceira com o estaleiro MacLaren, de Niterói (RJ), apresentou o menor preço, de US$ 1,6 bilhão.No fim de dezembro, o MacLaren informou que vencera a licitação para fazer a plataforma em parceria com a Modec. O projeto original da P-61 previa que a plataforma fosse provida de sonda de perfuração e a sua produção seria processada por outra unidade que iria operar junto dela no mesmo campo, a P-63. Fontes do setor disseram que a licitação da P-63, cujo melhor preço foi apresentado pela Quip, também foi cancelada pela Petrobras. Até o fechamento desta edição, a estatal não havia confirmado o cancelamento da P-63.A expectativa é que Petrobras convoque novamente as empresas para renegociar os preços das plataformas P-61 e P-63. No caso da P-61, existe a possibilidade de que a estatal chame todas as empresas que participaram da concorrência para que elas apresentem novas propostas. Segundo fontes da indústria, três empresas estrangeiras - além da Modec, a Floatec e a SBM - que possuem design próprio de TLPs apresentaram propostas para a P-61. Essas empresas devem subcontratar estaleiros nacionais para fazer o projeto.Um executivo do setor disse que se as negociações não chegarem a bom termo, a Petrobras poderá cancelar definitivamente a construção da P-61 para Papa Terra além de refazer o projeto da P-63. Plataformas do tipo de TLP, como a P-61, têm custo menor do que os sistemas tradicionais de produção utilizados pela Petrobras, baseados no uso de navios plataforma, os chamados FPSOs. Nas TLPs, porém, os poços precisam ser perfurados próximos à unidade enquanto, nas FPSOs, eles podem estar distantes até 30 quilômetros da embarcação, sendo conectados por meio de linhas flexíveis e outros equipamentos.
Fonte: Valor Econômico/Francisco Góes, do Rio)

sábado, 10 de janeiro de 2009

Mac Laren constrói 1º dique seco do Sudeste

O estaleiro Mac Laren começou este mês as obras do primeiro dique seco da Região Sudeste, em Niterói, no estado do Rio de Janeiro. O projeto tem investimento de R$ 141 milhões e deve ser concluído em cerca de 12 meses, segundo a presidente do grupo Mac Laren Oil, Gisela Mac Laren.O dique seco de Niterói é um dos três em construção no Brasil - os outros ficam em Pernambuco e no Rio Grande do Sul. O empreendimento terá largura de 130 metros por 150 metros de comprimento e 13 metros de profundidade.Aproximadamente 8 mil pessoas vão trabalhar durante as obras. As dimensões do dique seco permitem a realização de reparos e construção de plataformas semi-submersíveis, navios-plataforma do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e escoamento de petróleo) e navios de apoio offshore de grande porte. Gisela disse que o dique está localizado à distância aproximada de dois dias de navegação das principais bacias petrolíferas brasileiras, as de Campos, Santos e do Espírito Santo, enquanto os outros dois, no Rio Grande do Sul e em Pernambuco, ficam a 10 dias."Com isso, o valor do transporte será menor, assim como o tempo de paralisação das unidades, quando tiverem de entrar em manutenção, será reduzido. Com o nosso dique será possível reverter o processo de ida de projetos de plataformas de petróleo e navios de apoio offshore de grande porte para outros países ou estados", afirmou ela.Entre os projetos que o dique seco do estaleiro Mac Laren vai comportar está a plataforma P-61. No final de dezembro, a Petrobras anunciou que o consórcio formado pelas empresas Modec e Mac Laren venceu a licitação para fazer a P-61, que custará ao todo US$ 1,7 bilhão (R$ 3,8 bilhões) e levará 34 meses para ficar pronta. A plataforma faz parte do projeto do campo de Papa Terra, na Bacia de Campos."O projeto do dique foi muito importante para ganharmos a licitação da P-61. A Mac Laren fez acordo de exclusividade com a Modec, pelo qual nós entraremos com a tecnologia para construção da plataforma enquanto a Modec, que possui cinco plataformas do tipo Tension Leg Platform (TLP) operando no mundo, possui a tecnologia para operar. Ter sido escolhido como o estaleiro brasileiro da Modec demostrou a confiança dela na nossa competência e capacidade de execução", explicou Gisela.A unidade será a primeira plataforma tipo TLP a ser construída no Brasil. Esse modelo de plataforma é usado no Golfo do México, nos Estados Unidos, e a Petrobras está começando a testá-lo no País para os campos do pré-sal. A Petrobras poderá mudar, no futuro, seu sistema de produção em mar, se os testes com as TLPs forem satisfatórios."A P-61 será o maior projeto na área de construção naval que Niterói vai ter nos próximos anos, com um enorme impacto na economia do estado", afirmou.Cada TLP pode ser conectada a mais de um poço, desde que próximos dela. Esse sistema tem custo menor, mas os poços precisam ser perfurados próximos à unidade, enquanto nas FPSOs eles podem estar distantes até 30 quilômetros da embarcação, conectados por meio de linhas flexíveis e outros equipamentos."Ainda poderá ser feita uma rodada de discussões entre a Modec e a Petrobras para adequação de custos, mas esperamos começar as obras da P-61 o mais rapidamente possível", disse.A presidente do grupo afirmou que a crise mundial não afetou o setor. "A construção naval vem oscilando entre momento de crise e fartura, em um movimento ligado principalmente ao preço do barril do petróleo e às estratégias de desenvolvimento dos campos de petróleo nacional. A crise não nos afetou e não altera nossos planos. Entendemos que o preço baixo do petróleo agora é uma situação pontual. No próximo ano a cotação deverá voltar a níveis que justificarão os investimentos", afirmou Gisela.(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/CAROLINA ELOY)

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Outro questionário de LP para prova teórica da Abende.

É estudar e passar!!!
Mais uma vez, venho confirmar o compromisso de colocar material didático à disposição de todos para ampliarmos os nossos conhecimentos!!!
Eis o link para download do Questionário:
http://rapidshare.com/files/181564780/Question_rio_L.P_Prova_Te_rica.doc

P.S.: Ainda aguardando a colaboração de todos na disponibilização de material!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

País poderá ter mais dois estaleiros, aponta estudo

O Brasil tem demanda reprimida para a instalação de dois novos estaleiros. Levantamento realizado pelo Centro de Estudos em Gestão Naval (CEGN), ligado ao Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), aponta que falta ao País capacidade de construção de seis a oito embarcações por ano, especialmente devido aos pedidos feitos pela Petrobras.Existe atualmente demanda consolidada de 14 navios de apoio portuário até 2020, ao passo que a capacidadede construção do País para este tipo de embarcação é de apenas 11. Há ainda pedidos e licitações concluídas para aquisição de cargueiros e sondas para exploração offshore.A discussão em torno desta carência por embarcações ocorreu durante o workshop Construção Naval para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural no Litoral Paulista,que reuniu autoridades, pesquisadores e empresários do setor, no último mês, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo. Durante o encontro, os participantes propuseram soluções para que a Baixada Santista atraia novas plantas da indústria naval.A proximidade com a Cosipa, maior fabricante nacional de aço naval, proporciona ganho de competitividade às cidades do Litoral Paulista, em uma possível queda de braço com outras regiões do estado ou do País. As condições naturais do estuário ­ águas abrigadas e boa profundidade de navegação ­ também contam a favor. No entanto, a inexistência de áreas com tamanho suficiente para receber este tipo de empreendimento no canal onde está instalado o Porto de Santos é, hoje, o principal entrave."A demanda de espaço é de 120 mil metros quadrados, em média, para cada um desses estaleiros. Eu não sei quais das áreas são propícias na Baixada", afirmou o coordenador do estudo da USP, Marcos Pinto. Para ele, "certamente" seria possível a adequação de glebas também na Área Continental de Santos ­ mas seria necessário mais tempo para a viabilização. "Falta o estado atrair o estaleiro. Santos ficou com o estigma de dificuldades ambientais. Agora existe uma nova postura, um tratamento muito profissional da questão eacho que o quadro vaise reverter em pouco tempo".O coordenador-executivo da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (Cespeg), José Roberto dos Santos, por sua vez, praticamente descarta a instalação de estaleiros na Baixada Santista. "Para construir plataformas e sondas, por exemplo, que são as construções navais com maior valor agregado, é necessária uma área maior. Na Baixada há áreas menores, com 200 mil a 300 mil metros quadrados. Não há como colocar um estaleiro lá".Para o representante do Cespeg, o Porto de Santos é ideal para receber um estaleiro especializado na construção de navios de apoio a plataformas para exploração de petróleo e gás, como o da Wilson, Sons, que opera na Margem Esquerda ­ único em funcionamento no Estado. A região poderia ainda receber unidades de reparos navais e de montagem.Na tentativa de viabilizar empreendimentos, a equipe da Cespeg tem acompanhado visitas de empresários interessados em plantas para o setor naval a Santos, Cubatão e, em menor escala, a Guarujá."Existe um grupo de empresas interessadas. Por isso, estamos buscando áreas nessas cidades, de preferência alfandegadas e fora do porto organizado", de acordo com Santos.BandeirantesO presidente da Companhia Bandeirantes de Armazéns Gerais, Antonio de Mello Awazu, que também participou do workshop em São Paulo, disse que sua empresa está operando, em fase de testes, em um terreno localizado próximo à Cosipa, em Cubatão. "Estou vocacionando esta área para a construção de embarcações de suporte a plataformas no próximo ano. Como ela (a área) fica numa curva, não é boa para navios com mais de 150 metros de comprimento, mas não há problemas com relação a PSVs (navios de apoio a plataformas) de 100 metros".(Fonte: A Tribuna/Santos,SP/SAMUEL RODRIGUES)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Petrobras construirá 20 plataformas até 2013

Rio de Janeiro - Apesar da crise financeira internacional e do conseqüente adiamento da divulgação do Plano de Negócios da Petrobras para o período 2009/2013, a estatal manterá o ritmo de investimento, em 2009, contratando, construindo, e colocando em produção 20 plataformas nos próximos anos. Nove unidades de produção deverão começar a operar entre 2009 e 2013.Juntas, as nove plataformas, quando operando em plana carga, acrescentarão à produção nacional mais de 790 mil barris de petróleo por dia e mais de 35 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.A primeira plataforma semi-submersível inteiramente construída no País será a P-51 e deverá entrar em operação antes da primeira quinzena deste mês. Os módulos de compressão de gás e de geração de energia elétrica da plataforma foram construídos em Niterói (RJ) e seu casco também foi fabricado no Brasil - o que fez da P-51 a primeira plataforma 100% brasileira.Construída ao custo total de aproximadamente US$ 1 bilhão, a unidade P-51 deixou a Baía de Ilha Grande no final da primeira quinzena de dezembro em direção ao campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, onde ficará ancorada a uma profundidade de 1.225 metros e a 150 quilômetros da costa.Quando estiver operando a plena carga, a P-51 produzirá até 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás por dia - o pico de produção que deverá ser obtido em meados de 2010. A plataforma, construída no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), teve conteúdo nacional mínimo de cerca de 70% e gerou mais de quatro mil empregos diretos e 12 mil indiretos.Prevista para entrar em funcionamento no final de 2010, a P-56 (outra das unidades que entrarão em operação até 2013) desenvolverá o Módulo 3 do campo de Marlim Sul, também no norte fluminense. Réplica da P-51, a plataforma será toda construída no Brasil e terá capacidade de processar por dia 100 mil barris de petróleo e produzir seis milhões de metros cúbicos de gás natural. Ao lado da P-52 e da P-51, a P-56 formará uma nova família de semi-submersíveis de grande porte. O projeto tem requisito de conteúdo nacional mínimo de 60%. Sua construção deverá gerar no país aproximadamente 4,8 mil empregos diretos e outros 20 mil indiretos.A P-56 está sendo construída também no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), e no Porto Novo Rio, Rio de Janeiro (RJ). Os blocos do casco são fabricados na Nuclep, em Itaguaí. (RJ).Nas alturasAinda em 2010, a Petrobras colocará em operação a plataforma PMXL-1, a mais alta plataforma fixa a ser construída no Brasil. Ela terá 227 metros de altura e será instalada no Campo de Mexilhão, na Bacia de Santos. Em construção no estaleiro Mauá, em Niterói, a PMXL-1 terá capacidade de produzir até 15 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A plataforma compõe o Projeto Mexilhão, considerado pela Petrobras parte importante do Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás).O Projeto Mexilhão é composto também por um gasoduto marítimo com 145 quilômetros de extensão e pela Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA) em construção em Caraguatatuba (SP).Outra unidade a ser colocada em operação pela Petrobras, a P-55, também do tipo semi-submersível, tem o início de suas operações previsto para 2013, no campo gigante de Roncador, na Bacia de Campos. Segundo a Petrobras, a unidade terá capacidade de produzir diariamente 180 mil barris de petróleo e comprimir seis milhões de metros cúbicos de gás. A construção dessa unidade deverá ter conteúdo nacional mínimo de 70% e gerar mais de 3.500 empregos diretos, somente no município de Rio Grande (RS).A estatal brasileira informou ainda à "Agência Brasil" que a montagem da plataforma P-55 será feita no Pólo Naval de Rio Grande (RS) e em Niterói (RJ). A construção do casco da unidade já começou no Estaleiro Atlântico Sul (PE) e terminará no Pólo Naval de Rio Grande.No entanto, antes disso, em 2012, a Petrobras colocará em operação no campo de Jubarte (na parte da Bacia de Campos localizada no Espírito Santo) a plataforma P-57. Com capacidade de produzir 180 mil barris de petróleo e dois milhões de metros cúbicos de gás por dia, as obras de construção da plataforma deverão gerar 3.000 empregos no Brasil e tem conteúdo nacional mínimo previsto de 65%.O casco da P-57 será resultado da conversão do navio petroleiro Island Accord em uma plataforma do tipo FPSO (Floating Production, Storage and Offloading), que além de produzir também armazena e transfere petróleo. O trabalho de conversão começou no estaleiro Keppel, em Cingapura, e o prazo para término é dezembro de 2009. Na primeira semana de fevereiro de 2010, o casco deve chegar ao estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, onde os módulos (em fabricação no Brasil) serão instalados e a integrados à plataforma.2,5 mil empregos diretosJá as plataformas P-59 e P-60, a serem construídas no canteiro de São Roque do Paraguaçu, em Maragogipe (BA), serão de perfuração do tipo auto-elevatória. Segundo a estatal, esse modelo de plataforma, capaz de perfurar em condições de alta pressão e alta temperatura, não é construído no Brasil há aproximadamente 30 anos. O conteúdo nacional mínimo é de 70% e estima-se que a obra vai gerar cerca de 2,5 mil empregos diretos. Os prazos para a construção da P-59 e da P-60 serão de 1,2 mil e 1.320 dias, respectivamente. As obras começam em 2009 e vão até 2012.De acordo com a Petrobras, no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, serão instaladas as plataformas P-61 e P-63, que ficarão a uma distância de aproximadamente 111 quilômetros da costa do município de Cabo Frio (RJ). A Petrobras é a operadora neste campo e atua em parceria com a empresa Chevron. A plataforma P-61 será a primeira do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Platform) construída no Brasil. Instalada em local com 1.180 metros de profundidade. O empreendimento será responsável pela perfuração de 21 poços (18 produtores e três de reserva) e pelo bombeio da produção para a P-63, onde serão feitos todos os processos de beneficiamento do petróleo. Esse modelo de plataforma foi escolhido em função da característica do petróleo do campo de Papa-Terra, considerado ultra-pesado (14,2° API).A P-63 será do tipo FPSO. Terá capacidade para 150 mil barris por dia e compressão de gás de um milhão de metros cúbicos/dia. Além do petróleo vindo da P-61, a plataforma processará a produção de três poços ligados à unidade. O conteúdo nacional mínimo será de 65% e a previsão é que o contrato seja assinado na primeira metade de 2009. O início de produção deve ocorrer no primeiro trimestre de 2013.(Fonte: Gazeta Mercantil/Agência Brasil)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Começando!!

Como falei acima, estamos com esse espaço para tentar da melhor forma disponibilizar informações sobre as inovações tecnológicas da área de END!!

Dentro em breve teremos entrevistas com profissionais qualificados, para sabermos da situação real do mercado e como é o dia-a-dia de um profissional no campo.

Também tentaremos fazer, com a juda de todos é claro, um cruzamento de informações entre as empresas e os profissionais que estão disponíveis para o preenchimento de vagas.

Desde já agradeço a colaboração de todos e espero também poder contar com o apoio de todos na divulgação deste mais novo espaço!