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sábado, 17 de janeiro de 2009

Petrobras alega preço alto e cancela construção de P-61

A Petrobras cancelou a licitação para construção da plataforma P-61, destinada ao campo de Papa Terra, na bacia de Campos. A estatal considerou alto o preço apresentado para a unidade, a primeira plataforma tipo TLP (Tension Leg Plataform) a ser construída no Brasil. Em nota, a empresa afirma que irá analisar as "alternativas" para o projeto. A Modec, em parceira com o estaleiro MacLaren, de Niterói (RJ), apresentou o menor preço, de US$ 1,6 bilhão.No fim de dezembro, o MacLaren informou que vencera a licitação para fazer a plataforma em parceria com a Modec. O projeto original da P-61 previa que a plataforma fosse provida de sonda de perfuração e a sua produção seria processada por outra unidade que iria operar junto dela no mesmo campo, a P-63. Fontes do setor disseram que a licitação da P-63, cujo melhor preço foi apresentado pela Quip, também foi cancelada pela Petrobras. Até o fechamento desta edição, a estatal não havia confirmado o cancelamento da P-63.A expectativa é que Petrobras convoque novamente as empresas para renegociar os preços das plataformas P-61 e P-63. No caso da P-61, existe a possibilidade de que a estatal chame todas as empresas que participaram da concorrência para que elas apresentem novas propostas. Segundo fontes da indústria, três empresas estrangeiras - além da Modec, a Floatec e a SBM - que possuem design próprio de TLPs apresentaram propostas para a P-61. Essas empresas devem subcontratar estaleiros nacionais para fazer o projeto.Um executivo do setor disse que se as negociações não chegarem a bom termo, a Petrobras poderá cancelar definitivamente a construção da P-61 para Papa Terra além de refazer o projeto da P-63. Plataformas do tipo de TLP, como a P-61, têm custo menor do que os sistemas tradicionais de produção utilizados pela Petrobras, baseados no uso de navios plataforma, os chamados FPSOs. Nas TLPs, porém, os poços precisam ser perfurados próximos à unidade enquanto, nas FPSOs, eles podem estar distantes até 30 quilômetros da embarcação, sendo conectados por meio de linhas flexíveis e outros equipamentos.
Fonte: Valor Econômico/Francisco Góes, do Rio)

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