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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Petrobras segue TCU e para obras no Comperj


A Petrobras informou que suspendeu o contrato de trabalhadores que atuavam nas obras de terraplenagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), acatando recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).Segundo nota à imprensa, a estatal afirma que o TCU, ao fazer uma análise global do preço, constatou que o contrato apresenta vantagens em comparação aos preços de referência do órgão de controle (Sistema de Custos Referenciais de Obras Rodoviárias - SICRO 2 - utilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT). O superfaturamento já havia sido divulgado anteriormente e a Petrobras respondeu ao mercado alegando que as obras de terraplenagem de uma refinaria não poderiam ser comparadas às de uma rodovia, por serem mais complexas.Segundo a nota enviada à imprensa desta vez, a empresa lembra que existe uma discordância de interpretação referente à metodologia aplicada para apuração do ressarcimento dos custos relativos às paralisações devido a ocorrências de descargas atmosféricas (raios), chuvas e suas consequências.O consórcio contratado pela estatal iniciou o processo de desmobilização de funcionários a partir de um comunicado oficial ao sindicato da categoria, colocando em aviso prévio sua força de trabalho, assim como a desmobilização de alguns equipamentos. Até hoje, segundo a Petrobras, a obra de terraplenagem apresenta um avanço físico de aproximadamente 40%, com 3.700 trabalhadores e aproximadamente 800 equipamentos.A Petrobras informou ainda que a negociação prossegue, na tentativa de reverter a situação atual, buscando alinhamento dos interesses das partes. Em paralelo, diz a empresa, um plano está em elaboração junto ao consórcio CTC (responsável pela obra), para mitigar os impactos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde na área de terraplenagem e para manutenção das licenças específicas.



(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/Kelly Lima/DA AGÊNCIA ESTADO)

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