GLOBAL TEST INSPEÇÕES TÉCNICAS E TREINAMENTO PESSOAL

GLOBAL TEST INSPEÇÕES TÉCNICAS E TREINAMENTO PESSOAL
REALIZAMOS INSPEÇÕES TÉCNICAS E CURSOS DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Espaço Beleza-Salão e Treinamentos

Espaço Beleza-Salão e Treinamentos
Salão de Beleza em Vila Isabel

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Prominp lança novo Portal

O Prominp lançou esta semana o Portal de Oportunidades da Cadeia de Suprimentos do Setor de Petróleo e Gás Natural, iniciando uma ampla divulgação junto ao mercado e a toda Cadeia de Suprimentos da Indústria. O objetivo é disponibilizar para o mercado informações detalhadas sobre as demandas de materiais, equipamentos e componentes necessários para a implantação dos projetos de investimentos e fomentar a interação entre os agentes da cadeia de suprimentos do setor de P&G. Também possibilitará que milhares de micros, pequenas, médias e grandes empresas possam conhecer as oportunidades geradas pelos US$ 190 bilhões que serão investidos no setor até 2013, através de relatórios com as demandas consolidadas por trimestre, seja em nível estadual ou nacional. Ao se cadastrarem no Portal, as empresas poderão divulgar seus principais produtos e serviços, tornando-se visíveis para toda a cadeia de suprimentos. Além disso, será possível identificar potenciais fornecedores para o atendimento de suas próprias demandas de insumos e componentes. Acesse o Portal através do site do Prominp: www.prominp.com.br

Fonte: Site ABENDI

Solidadriedade.Vamos ajudar!!!!!!!!!!!!!!!!!!

A Abendi, constantemente preocupada com seus associados, abre um canal de comunicação ao sócio e profissional, Paulo Rosa da Penha, que no momento passa por grandes dificuldades. Seu filho, Caio, tem paralisia cerebral e por sorte, descobriu-se que há um tratamento com células tronco, no entanto, este tratamento é realizado na China, tornando-se extremamente caro.No retorno da viagem, o tratamento continuará com fisioterapia e acupuntura, para estimular as células injetadas a chegarem à lesão, regenerando os tecidos.
Neste momento a família precisa arrecadar fundos para conseguir custear todo o tratamento.
Entre no site http://www.caiopenha.blogspot.com/ e ajude esta criança!
Fonte: Site ABENDI

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Alerta aos candidatos aos exames práticos de Ultrassom do CEQ SENAI-RJ15/12/2009

A aplicação dos exames práticos de Ultrassom no CEQ SENAI-RJ está suspensa temporariamente, desta forma, a Abendi está migrando todos os candidatos para realizarem os exames no SEQUI, em São José dos Campos. Se o candidato não quiser realizar o exame neste SEQUI, deverá encaminhar um e-mail para snqc@abendi.org.br com o assunto: CEQ SENAI-RJ.
Fonte: Site da ABENDI

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

2010 vem com muitas promessas de empregos para profissionais qualificados!!!!!

De acordo com conversas que tenho com amigos da área, todos tem uma mesma opinião, 2010 será o ano em que todos terão muitas oportunidades na área de Inspeção, e não digo somente inspeção de END não, qualquer forma de inspeção será muito requisitada no próximo ano.
Todos os qualificados em END, N1 e Inspeçãop de Equipamentos, com certeza terão muitas oportunidades pela frente, pois até mesmo a construção civil está crescendo a necessidade de inspeção, pois a maioria das novas construções estão sendo em estruturas de aço, portanto terão a necessidade de inspeção.
Assim como falei no ínicio do Blog, nossa área só tem a crescer, e conto com a ajuda de todos.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Diretor da Petrobras diz que Paraná "dorme" diante do pré-sal

Em evento promovido pela Gazeta do Povo, executivo conta que o estado perde recursos destinados a pesquisa e desenvolvimento. Estatal vai gastar US$ 174 bilhões até 2013

Os empresários e as universidades do Paraná foram alvo ontem de uma crítica dura, mas construtiva. Na opinião do diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, eles estariam ?dormindo? enquanto empresas e instituições de ensino de outros estados correm para fornecer equipamentos e fazer pesquisas em parceria com a estatal no projeto de exploração do petróleo do pré-sal.

?As universidades do Paraná precisam mostrar o que querem desenvolver com a gente, mas não fazem isso. Onde estão os empresários que querem mostrar os seus projetos??, questionou o executivo durante o evento Papo de Mercado, promovido pela editoria de Economia da Gazeta do Povo. Ele ressaltou que o pré-sal é uma reserva imensa, e já demanda equipamentos e serviços que fazem parte de um plano de investimentos de US$ 174 bilhões no período 2009-2013 e que tem como meta elevar a participação do conteúdo nacional. ?Vamos precisar de 153 equipamentos de grande porte até 2013. Mas não é algo que vamos discutir daqui a três anos. É para hoje, precisamos desenvolver os navios agora. Parece que os empresários do Paraná estão dormindo.?

Ações

Costa citou três exemplos de ações que o estado poderia articular para aumentar a participação na cadeia de desenvolvimento das reservas do pré-sal. O primeiro é a qualificação de empresas locais como fornecedoras ? processo no qual as companhias mostram que têm condições de atender às exigências da estatal. ?Os fornecedores precisam ser muito bem qualificados. Se houver interesse, podemos mandar uma equipe da Petrobras para passar duas semanas aqui para fazer esse cadastramento?, disse.

Os setores que poderiam se beneficiar desse processo vão desde a indústria pesada, que pode fornecer tubos, estruturas de aço, motores e bombas, até prestadores de serviços qualificados, como manutenção de plataformas e softwares. Um dos poucos exemplos de fornecedores paranaenses é a Aker Solutions, que fabrica ?árvores de natal molhadas? (uma peça usada em plataformas) na Cidade Industrial de Curitiba.

Outra área que poderia ser aproveitada pelo Paraná, segundo o executivo, é a construção de maquinaria pesada. Ele estima que o país precisará construir mais cinco estaleiros para atender à demanda da Petrobras na próxima década. O plano de negócios da empresa prevê a compra de 296 equipamentos até 2020 ? são 49 navios de grande porte, 195 barcos de apoio e 45 plataformas de produção, entre outros. ?E isso é com base só nos três campos do pré-sal que conhecemos. Temos mais cinco em fase de estudos?, completou Costa. ?Por que não fazemos um estaleiro em Pontal do Paraná? Ali já foram construídos módulos de plataformas no passado?, lembrou.

(Fonte: Gazeta do Povo/PR/Guido Orgis)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Prefeitos do RJ estudam reação à proposta

Os prefeitos dos municípios fluminenses que se beneficiam dos royalties do petróleo se reuniram nesta quinta-feira, em Niterói, para discutirem uma reação à proposta dos governadores nordestinos de reduzir os royalties dos municípios produtores de petróleo nas áreas já licitadas do pré-sal.Durante a reunião, os prefeitos Eduardo Paes (Rio de Janeiro), Jorge Roberto da Silveira (Niterói), André Mônica (Araruama), Washington Quaquá (Maricá) e Franciane Gago Motta (Saquarema) trataram do impacto que a proposta dos governadores do Nordeste causará no orçamento dos municípios. Eles também começaram a esboçar uma estratégia para impedir que o acordo vá adiante.Para Eduardo Paes, "o que estamos tratando é algo muito grave: não se pode mudar o que já está em contrato, o que já está previsto para o orçamento. Não é admissível que qualquer ator político faça um acordo com base nesses termos prejudiciais à metade da população do Rio de Janeiro".
(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/Com agência Brasil)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Petrobras investe em supercomputador para explorar pré-sal


A Petrobras acaba de concluir o projeto Galileu, que consiste na instalação de um supercomputador com capacidade de 160 teraflops - o equivalente à realização de 160 trilhões de cálculos por segundo. O projeto envolveu uma parceria com cinco universidades e investimento de R$ 24,2 milhões. O supercomputador é o maior da América Latina e figura entre as 30 máquinas mais velozes do mundo, de acordo com um levantamento feito pela organização americana Top 500.Essa "supermáquina", na verdade, é constituída por 3,3 mil processadores e mais de 13 mil servidores (computadores de grande porte) que operam em conjunto, o chamado cluster. Todo esse aparato está instalado em cinco instituições - Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade de São Paulo (USP). A última etapa do projeto foi concluída nesta semana, com o início das operações do sistema na USP, que recebeu investimento de R$ 10 milhões.O gerente-geral de gestão tecnológica do centro de pesquisas (Cenpes) da Petrobras, José Roberto Fagundes Netto, observa que a maioria das universidades com as quais a estatal mantêm parceria em pesquisas precisavam de infraestrutura adequada para desenvolver novos produtos e tecnologias em menos tempo. "Faltava infraestrutura ou havia equipamentos obsoletos. O desafio com o pré-sal é criar uma infraestrutura que torne o país independente em termos de pesquisa", diz.A opção da empresa foi investir inicialmente nessa estrutura física. Pela legislação, a Petrobras é obrigada a investir 1% da receita bruta gerada por campos gigantes (com capacidade de extração superior a 1 bilhão de barris) em pesquisa, sendo que 50% desse total deve ser aplicado em instituições nacionais. Nos últimos três anos, a Petrobras investiu R$ 1,8 bilhão em recursos nas chamadas redes temáticas. São redes de pesquisa que a estatal mantém em parceria com universidades e que incluem projetos como o Galileu.Neste ano, o investimento nas redes temáticas foi de R$ 490 milhões, com projeção de R$ 400 milhões para 2010. "A maior parte dos recursos foi utilizada até agora na instalação de infraestrutura, mas a expectativa para os próximos anos é de que 60% dos recursos sejam aplicados em pesquisa pura e aplicada, o que representará um ganho em termos de resultados", afirma Fagundes.A conclusão do projeto Galileu exemplifica o rápido avanço dos equipamentos de alto desempenho (conhecidos como HPC ou High Performance Computing). Antes desse projeto, a Petrobras já havia lançado um supercomputador no Brasil. No ano passado, com investimento de R$ 5,8 milhões, a estatal criou o Netuno, instalado no Núcleo de Computação Eletrônica (NCE) da UFRJ, que possui uma capacidade de 16 teraflops e é composto por 256 servidores.Juntos, o projeto Galileu e o Netuno vão ajudar a compor a Grade BR, composta por cerca de 14 mil núcleos de processamento e uma capacidade total de 200 teraflops. Essa rede fornecerá infraestrutura computacional suficiente para que 300 pesquisadores das universidades envolvidas desenvolvam novos programas e simuladores para os trabalhos de pesquisa e perfuração de poços do pré-sal.No ano passado, o Brasil dispunha de dois supercomputadores de alto desempenho, mas apenas o Netuno entrou no ranking elaborado pela Top 500. A USP também já operava um supercomputador com capacidade de 3,6 teraflops, que chegou a ser elencado em edições anteriores do estudo da Top 500.Neste ano, em setembro, a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp) iniciou o uso do seu GridUnesp, de 33,3 teraflops, e que recebeu investimento de R$ 3,6 milhões. O cluster está distribuído em uma rede que integra 2.944 unidades de processamento, distribuídas em sete polos de acesso, nos campi de São Paulo, Araraquara, Bauru, Botucatu, Ilha Solteira, Rio Claro e São José do Rio Preto.Até janeiro, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também prevê concluir o processo de licitação para aquisição de um supercomputador de 15 teraflops. A proposta de licitação foi anunciada no ano passado e prevê um orçamento de R$ 50 milhões, dos quais R$ 35 milhões serão investidos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Outros R$ 15 milhões virão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), informou o Inpe. Quando concluído, esse cluster constituirá um dos seis maiores centros mundiais de previsão numérica de tempo e clima e de modelagem de mudanças climáticas.Esses projetos não figuram no ranking mais recente da Top 500, publicado em novembro, mas, juntos, farão com que o Brasil se aproxime da Índia, que hoje dispõe de três supercomputadores, que, juntos, somam uma capacidade próxima a 279 teraflops. Os supercomputadores da Petrobras, mais os equipamentos da Unesp, da USP e do Inpe, chegam a 252 teraflops de capacidade.Trata-se de um número pequeno em comparação com os países desenvolvidos. O supercomputador mais potente do mundo é o Jaguar, localizado em uma unidade do Departamento de Energia dos Estados Unidos. Sozinho, o equipamento tem capacidade de 1,76 petaflops (quatrilhões de cálculos por segundo), ou mais de dez projetos Galileu juntos. Ainda assim, a evolução dos investimentos em supercomputadores no Brasil é significativa considerando que a capacidade das máquinas instaladas no país não chegava a 20 teraflops em 2008.Para o gerente de desenvolvimento de mercado da Intel (fornecedora dos processadores do projeto Galileu), Marcel Saraiva, o mercado brasileiro de supercomputadores tende a crescer com mais vigor nos próximos anos, dada a procura recente pelo setor empresarial. Segundo ele, empresas como Volkswagen e Embraer já dispõem de equipamentos do tipo para a realização de simulações e testes no Brasil. "Além dos setores automotivo e de aviação, as indústrias farmacêuticas também avaliam a instalação de supercomputadores no Brasil", diz Saraiva.


(Fonte: Valor Econômico/Cibelle Bouças, de São Paulo)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Retorno das atividades do Blog dos END

Bom dia à todos que acompanham de alguma forma nosso blog.
Venho pedir desculpas por não ter atualizado o mesmo no último mês, mas devido ao excesso de trabalho tive que deixar um pouco de lado.
Mas voltaremos com tudo em breve.
Abraços,
Leonardo Barros.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Agradecimento ao sucesso do blog!!!

Agradeco a todos que estao divulgando de alguma forma o Blog, pois os acessos sao inumeros e crescem a cada dia, isso prova que nossa area de atuacao, esta da mesma forma crescendo.
Aproveito para mandar mais uma vez um super beijo para minha esposa Adriana e para meus filhos, Gustavo, Lucca e Luan.
Saudades...

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Odebrecht consegue US$ 1,5 bilhão para plataforma

A Odebrecht Óleo e Gás fecha hoje a obtenção de uma linha de crédito de US$ 1, 5 bilhão para a construção de dois navios de perfuração licitados pela Petrobras em julho do ano passado. O contrato, feito na modalidade project finance com um grupo de 14 instituições financeiras, estava para ser fechado desde o fim de 2008, mas o cronograma acabou sendo adiado em função da chegada da crise financeira. Trata-se do primeiro contrato de financiamento de longo prazo fechado este ano dentro do pacote de 12 plataformas licitadas pela estatal em 2008.

Segundo o presidente da Odebrecht Óleo e Gás, Miguel Gradin, trata-se do maior contrato na área de exploração offshore fechado este ano no país, marcando a volta da liquidez aos projetos do setor. Apesar do atraso na conclusão do financiamento, a entrega dos navios não será comprometida, e está mantido o prazo previsto para o primeiro semestre de 2011 - antes mesmo do prazo estipulado pela Petrobras, garante o executivo.

A Odebrecht já havia conseguido um empréstimo-ponte no ano passado para dar início aos trabalhos, e há três meses uma das plataformas já está sendo construída na Coreia, pela Daewoo. As duas unidades, batizadas Norbes 8 e 9, têm capacidade para perfurar em lâmina d'água com mais de 3 mil metros, o que as habilita a trabalhar no pré-sal. A Odebrecht vai fornecer os navios como afretadora - ou seja, vai construir e alugar as unidades - e operar por dez anos as plataformas para a Petrobras. O investimento total pela Odebrecht na construção é estipulado em US$ 1,7 bilhão.

A linha de crédito obtida pela Odebrecht foi fechada com um conjunto de 12 bancos: Santander, Société Générale, BNP Paribas, Banco do Brasil, Banco Espírito Santo, Calyon, HSBC, Banco Caixa Geral, NIBC, ING, West LB e CIC. As participações de cada um variaram de US$ 25 milhões a US$ 100 milhões. Entraram também as agências de fomento da Coreia, o Korean Eximbank, e da Noruega, o Giek, principais fornecedores dos projetos. O prazo do financiamento será de oito anos com os bancos privados e de dez anos com as instituições de fomento, com carência de dois anos.

A licitação realizada pela Petrobras no ano passado para 12 plataformas tinha um valor total estimado em US$ 8 bilhões, e faz parte de um grande plano de expansão da capacidade de estatal, totalizando 40 plataformas a serem entregues até 2017. A primeira licitação foi surpreendida pelo início da crise financeira, e até o começo do ano temia-se pelo andamento dos projetos. Agora a estatal já fala em lançar uma nova licitação para construir mais 28 sondas de perfuração voltadas a operações em águas profundas e ultraprofundas - parte delas deverá ser construída no Brasil. As propostas devem ser apresentadas até o início de 2010, e as unidades deverão ser entregues entre 2013 e 2017.

(Fonte: Valor Econômico/Fernando Teixeira, de São Paulo)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Falta de Tempo!!!

Boa noite à todos que de alguma forma acompanham o Blog Dos END.
Venho aqui me desculpar por não estar atualizando tanto o Blog ultimamente, mas é porque o trabalho está exigindo muito de mim, mas como promessa pra mim, é sim dívida, ainda encontrarei tempo de colocar as I.T's de LP que proeti e o questionário de PM.
Continuo reforçando o pedido que a spesssoas que tenham material que queiram ompartilhar conosco fiquem à vontade e me enviem um e-mail.
Bom por hoje é só isso.
uma grande abraço,
Leonardo Barros.

Aproveito também para mandar um grande beijo às minha paixões, que são minha esposa Adriana e meus queridos filhos: Luan,Lucca e Gustavo

Amo muito vocês, estão sendo importantes para mim neste momento.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Programa Estagiário GERDAU Rio de Janeiro - 2009 Nível Técnico CONSTRUA SEU FUTURO

EM ALICERCES DE AÇOA GERDAU, líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das maiores fornecedoras de aços longos especiais no mundo, contratou a parceira ON TIME RECURSOS HUMANOS para recrutar e selecionar estagiários para a Unidade GERDAU Santa Cruz/Rio de Janeiro.Os requisitos para sua inscrição:
Conclusão no final de 2009 do Curso Técnico de Mecânica, Elétrica, Eletrônica, Edificações, Segurança do trabalho ou Logística;
Conclusão da graduação no final de 2010 no Curso de Tecnólogo de Siderurgia;
Conclusão da graduação no final do 1º semestre de 2011 no Curso Superior em Administração de Empresas ou Engenharia Metalúrgica, Mecânica, Produção ou Elétrica, Engenharia Ambiental ou Química;
Desejável domínio de inglês;
Desejável domínio do Pacote Office.Etapas do processo:
Inscrição on line;
Testes on line de inglês, conhecimentos gerais e raciocínio lógico;
Dinâmica de Grupo a serem realizadas na Consultoria On Time – RJ;
Entrevistas individuais com Consultoras On Time;
Dinâmica de Grupo com finalistas do processo seletivo na empresa Gerdau – Unidade Santa Cruz RJ;
Visita a fábrica Gerdau e entrevista com Gestores – Unidade Santa Cruz RJ;
Exame médico;
Início 2.a quinzena de setembro e 1.a quinzena de outubro de 2009 na Gerdau - Unidade Santa Cruz RJ.Benefícios:
Remuneração e benefícios competitivos.Se você:
Que está cursando os Cursos Técnicos e tem características de empreendedorismo, ambição, iniciativa, criatividade, busca contínua por aprendizado e está comprometido em fazer a diferença
Que está cursando Tecnólogo ou Superior e tem ambição, autoconfiança, foco no cliente, empreendedorismo, visão sistêmica, habilidade de comunicação, facilidade no relacionamento interpessoal , gosta de trabalhar em equipe , busca contínua por aprendizado e está comprometido em fazer a diferença.Então faça já sua inscrição no Programa Estagiário GERDAU Unidade Santa Cruz RJ – 2009.

ATENÇÃO: Caso tenha problemas na candidatura enviar e-mail para suporte@ontime.srv.br

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Blog Dos END no ORKUT

Venho divulgar a criação de um perfil e uma comunidade no ORKUT, canal de comunicação que facilitará e muito a interação e participação de todos.

Para acessar a comunidade clique abaixo:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=93936294


Para acessar o perfil clique abaixo:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=4244871827775216039

Para você poder ir direto para a comunidade e para o perfil, é necessário que você esteja logado no ORKUT.

Agradeço a participação de todos e nos vemos lá.

Abraços,
Leonardo Barros.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE PM

Como forma de agilizar o download das Instruções Técnicas, resolvi colocar um link na parte superior direita, em Links Importantes, com um atalho para elas.
Qualquer problema é só entrar em contato conosco.
Abraços,
Leonardo Barros.

Novas regras vão exigir uma Petrobras turbinada

A decisão do governo federal de transformar a Petrobras na única operadora da camada do pré-sal na área ainda não concedida (107 mil quilômetros quadrados de extensão) vai exigir da estatal um volume de investimentos e de contratação de pessoal muito superior ao crescimento da empresa nos últimos anos e também muito acima dos valores previstos no plano estratégico da companhia. Entre 2002 e 2008, a empresa contratou 27,5 mil funcionários, um aumento de 59%, e ampliou sua produção de 1,812 milhão de barris por dia para 2,4 milhões de barris/dia, uma alta de 32%. Pelo seu plano estratégico, a empresa projeta chegar a 2013 com uma produção total (petróleo e gás, no Brasil e no mundo) de 3,655 milhões de barris/dia, um crescimento de 52% em relação ao volume de 2008. Para alcançar esse objetivo, ela planeja investir US$ 174,4 bilhões entre 2009 e 2013, dos quais US$ 104,6 bilhões em exploração e produção, dos quais 12% fora do país.

Do total em exploração e produção, US$ 28,9 bilhões são para desenvolver a produção no pré-sal já concedido à companhia - ela prevê chegar a 2013 produzindo 157 mil barris de petróleo por dia extraídos dessa área. Até 2020 os investimentos saltam para US$ 110 bilhões no pré-sal, que permitirão uma produção de 1,8 milhão de barris por dia só naquela região.

As projeções do plano estratégico 2009-2013 incluem apenas a produção no pré-sal de campos licitados sob o regime de concessão, entre os quais Tupi, Guará, Iara e Júpiter, só para citar alguns. Ele será atualizado no próximo ano, quando a Petrobras também terá de incluir os investimentos para produzir os 5 bilhões de barris de petróleo que receberá da União no processo de capitalização.

Mesmo sem os novos campos que vai deter quando, e se, a nova legislação for aprovada, o extraordinário volume de investimentos necessários já era considerado muito elevado. O diretor-financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, explica que a companhia ainda não fez projeções a esse respeito nem sobre o número de funcionários que precisará no futuro. "Isso será objeto de uma revisão do nosso plano de negócios depois que o projeto de Lei (da Capitalização) for aprovado".

Mas tanto Barbassa quanto o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, estão seguros de que a companhia já demonstrou uma extraordinária capacidade de levantar recursos ao captar US$ 31 bilhões de financiamento entre janeiro e junho deste ano, mesmo em momentos de crise no mercado de crédito. Gabrielli destacou que o atual plano de investimentos da companhia a torna a maior compradora do mundo de vários equipamentos e sistemas de produção de petróleo. E as novas regras do pré-sal, que estabelecem um participação mínima de 30% em todos os consórcios como operadora trarão um "poder de escala gigante", nas palavras de Gabrielli. Hoje a companhia responde por 85% da produção de petróleo do país - que é maior em extensão do que a parte americana do Golfo do México - e tem garantido um naco de pelo menos 30% do pré-sal, sendo operadora em todas as áreas. Para Gabrielli, esse privilégio é merecido.

Sem nenhuma modéstia o presidente da Petrobras diz que ela é a melhor e a maior especialista em produção de petróleo em águas profundas e ultraprofundas do mundo, detendo 23% da operação desse tipo, contra os 14% da segunda colocada. A companhia tem 45 plataformas de produção (FPSOs) sob seu controle entre as 255 plataformas desse tipo em operação no mundo. É de longe a operadora da maior frota de sistemas de produção, frisou Gabrielli.

Almir Barbassa estima que nos próximos cinco anos a cessão onerosa, por parte da União, de até 5 bilhões de barris para a companhia deve aumentar em US$ 10 bilhões os investimentos da companhia no pré-sal.

"Se nós adquirirmos mais esses 5 bilhões, deve representar 30% a mais, mais US$ 10 bilhões. Nos próximos cinco anos não tem um impacto significativo. O impacto maior virá no futuro, mas no futuro já teremos uma produção muito diferente da de hoje, um fluxo de caixa maior, um rebalanceamento do conjunto de projetos", frisou Barbassa.

José Sergio Gabrielli não antecipa nenhum problema com as companhias de petróleo que terão de aceitar a Petrobras como operadora no pré-sal, nem espera ter como sócios companhias financeiras ou sem capital técnico, dizendo que isso é vetado na nova legislação. Lembrou que atualmente a BP e a Shell prestam serviços no Iraque e por isso acha que elas terão interesse no pré-sal. "Não somos o pior operador do mundo, ao contrário, somos os melhores", disse, frisando que ter a Petrobras como operadora do pré-sal é uma "escolha natural".

Alguns bancos de investimento, como o Credit Suisse e o Itaú melhoraram a avaliação dos papéis da Petrobras no novo modelo. Para o Credit Suisse, a Petrobras "é uma das companhias de petróleo mais promissores do mundo".

O diretor de exploração e produção da Petrobras, Guilherme Estrella, disse que em todos os projetos onde será sócia de outras empresas no regime de partilha de produção, os sócios poderão ter certeza que a Petrobras vai obedecer "as melhoras práticas" do setor. E elas também protegerão a companhia no caso, por exemplo, de alguma empresa propor à União uma determinada participação em petróleo que tire a rentabilidade do projeto. "É importante lembrar que nessa indústria, pelos riscos existentes, existe uma cultura que no fim das contas prevalece. E a possibilidade de vir algum aventureiro que atue fora das melhores práticas seria discutível", disse Estrella, lembrando que caberá à Petro-Sal avaliar e rejeitar propostas de produção em partilha que forem consideradas "inexequíveis".

Em Vitória, no Espírito Santo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o "privilégio" dado à Petrobras de ter 30% em todos os blocos foi devido a ela ter "competência para exercer a função de ser a única operadora". Segundo ele, o Brasil está seguindo caminho semelhante ao trilhado por outros grandes produtores de petróleo. "Quando (o país) tem pouco petróleo e tudo que vai explorar é de alto risco, se oferece mais vantagens para a empresa que quer colocar dinheiro ali. Mas quando tem petróleo e pode oferecer aos investidores a certeza que não tem risco, aí o país exige muito mais do que se tivesse risco", disse Lula.

Segundo Lula, o marco regulatório do pré-sal está bem feito e foi muito bem trabalhado por pessoas "da maior competência" no país. O Congresso, segundo ele, pode contribuir para melhorar os projetos. "Pela minha experiência, na maioria das vezes, o Congresso ajuda a aperfeiçoar as coisas que estamos fazendo", afirmou. Lula disse sonhar que o Brasil tenha uma indústria petroquímica das maiores do mundo. E para isso precisa ter uma indústria de petróleo forte, afirmou. Perguntado sobre os resultados exploratórios no pré-sal, Lula disse que as informações que dispõe são as melhores possíveis.

(Fonte: Valor Econômico/Cláudia Schüffner e Rafael Rosas, do Rio/Colaborou Francisco Góes, de Vitória)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Investimentos ampliam a atuação da ABENDI no RJ

No último dia 10, Carlos Madureira e o diretor executivo João Conte estiveram acompanhados pelos Srs. Luis Fernando Correa e Jorge Luis Carvalho, ambos de FURNAS, e Wilson Barbosa de Oliveira/ PETROBRAS, juntamente com o Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro, Dr. Júlio Bueno.
Durante a reunião foram discutidos os trabalhos da Associação, que representa desde janeiro o Registro de Auditores Certificados e os investimentos no Estado do Rio de Janeiro.
O Secretário destacou o Distrito de Santa Cruz, que terá como sede todo o Parque de Fornecedores da PETROBRAS para o Pré-Sal, gerando cerca de 16 mil vagas com investimentos na ordem de US$ 5,6 bilhões. E afirmou ainda, que serão construídos dois grandes portos na região, além das obras já iniciadas do COMPERJ e do Arco Metropolitano.Segundo Dr. Júlio, todos estes investimentos abrem grandes possibilidades para entidades como a ABENDI.

Fonte: (ABENDI)

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Petrobras anuncia descoberta de reserva de óleo leve na Bacia de Campos


Volume recuperável pode ser de 280 milhões de barris, diz estatal.Reserva está na camada pós-sal, a cerca de 976 metros de profundidade.


A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (20) nova descoberta de petróleo leve no pós-sal na Bacia de Campos, em uma perfurção informalmente denominada Aruanã. De acordo com a empresa, análises preliminares indicam a presença de volumes recuperáveis em torno de 280 milhões de barris de petróleo leve e com boa produtividade.

O bloco em questão foi adquirido na sétima rodada de licitação da Agência Nacional do Petróleo (ANP), ocorrida nos dias 17 e 18 de outubro de 2005.

O poço está localizado a cerca de 120 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, a 976 metros de profundidade, ou seja, na camada pós-sal. A descoberta foi comprovada por avaliações em reservatórios localizados entre 2.993 e 3.123 metros de profundidade. A descoberta será, em seguida, apresentada para a ANP.


Prospecção
Segundo a estatal, em reservatórios geologicamente semelhantes a esta descoberta, também na Bacia de Campos, no Campo de Marlim Sul, a Petrobras perfurou dois poços, nos anos de 2007 e 2009, a 1,2 mil metros de profundidade. As estimativas destes postos, a serem desenvolvidos no plano estratégico 2009-2013, são de até 350 milhões de barris.


Fonte: (G1-Globo.com)

Petrobras acha óleo leve na Bacia de Campos

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira uma nova descoberta de petróleo de boa qualidade na Bacia de Campos, num reservatório localizado a 120 quilômetros do litoral de Cabo Frio, na Região dos Lagos. Batizado provisoriamente de Aruanã, o reservatório contém cerca de 280 milhões de barris de petróleo, segundo nota distribuída pela empresa. Trata-se da terceira importante descoberta de óleo leve em Campos, região tradicionalmente produtora de óleo pesado.

A companhia informou que o projeto de desenvolvimento de Aruanã será apresentado em breve à Agência Nacional do Petróleo (ANP) e deve contribuir para o crescimento da produção no curto prazo, uma vez que já existe infraestrutura de escoamento da produção. O reservatório de Aruanã foi encontrado no bloco exploratório BM-C-36, em águas onde a profundidade é de 976 metros, arrematado pela estatal na sétima rodada de licitações da ANP, em 2005.

O óleo encontrado tem 28º API (medida internacional de qualidade do petróleo), semelhante ao encontrado em Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos - as novas reservas, porém, estão acima da camada de sal. Segundo esta classificação, quanto mais próximo dos 50º, melhor a qualidade do óleo, por produzir mais derivados como diesel e gasolina. O petróleo de Marlim, maior campo produtor brasileiro, tem grau API em torno dos 20.

Perfuração

A Petrobras já começou o desenvolvimento de reservas de óleo leve na Bacia de Campos, próximas aos campos Marlim Sul e Marlim Leste. No primeiro, perfurou dois poços batizados de Jurará e Muçuã, que encontraram reservas de 350 milhões de barris de petróleo com 27º API. A produção já está incluída no planejamento estratégica da companhia para o período 2009-2013 e ficará a cargo das plataformas P-51, já em operação, e P-56, em 2011.

Em Marlim Leste, a companhia encontrou em 2005 o reservatório batizado de Jabuti, com 345 milhões de barris em reservas e petróleo de 28º API. O projeto já está produzindo por meio do navio-plataforma Seillean, diz a nota distribuída pela estatal. As descobertas de Jurará e Jabuti já estão contabilizadas nas reservas provadas da companhia, que somavam 14,092 bilhões de barris de óleo equivalente (somado ao gás) no final de 2008.

No comunicado, a estatal informa que "considerando que já existem estruturas de produção e de escoamento de petróleo e gás na área, a produção em conjunto vai contribuir, a curto e médio prazos, para o crescimento da curva de produção da companhia."

(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/Com agências)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Navalshore 2009 - 19 a 21 de Agosto

A Navalshore 2009 - VI Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore terá início nesta quarta-feira (19/8). Com 100% de ocupação, o evento, que será encerrado na sexta-feira (21/8), reúne 258 empresas expositoras nos seis mil metros quadrados do pavilhão térreo e Salão Nobre do Centro de Convenções SulAmérica, no Centro do Rio de Janeiro. O número bate o recorde do ano passado, quando 228 companhias, com estandes próprios ou compartilhados, participaram. O crescimento é de 13,2% em relação a 2008.

LOCAL E HORÁRIOCentro de Convenções SulAmérica - esquina das Ruas Paulo de Frontim com Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio. Funcionamento: no dia 19/8, das 13h às 21h. Dias 20/8 e 21/8: das 14h às 21h.
ESTUDANTES A Navalshore reservou o dia 21/8 das 14h às 17h para a visitação de estudantes de nível médio em escolas técnicas, com idade de 14 anos ou maior. O credenciamento deve ser feito exclusivamente na recepção da Navalshore.
Fonte(Portos e Navios)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE PM - O2- VIA SECA

AQUI VOCÊ ENCONTRARÁ A NOVA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE PM POR VIA SECA.
CLIQUE AQUI: http://www.megaupload.com/?d=PI1W1GK5

COMENTEM O QUE ACHARAM DESTA INSTRUÇÃO! ESPERO QUE SEJA ÚTIL NO ESTUDO DE VOCÊS.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Governo não fecha questão sobre distribuição dos royalties do pré-sal


O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (foto), disse nesta segunda-feira (17) que o governo não chegou a uma conclusão sobre a possível distribuição de royalties a estados e municípios pela exploração de petróleo na camada pré-sal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com o grupo ministerial que elaborou o novo marco regulatório para o setor para tratar do tema e fechar os últimos detalhes das propostas que devem ser enviadas até o final da próxima semana ao Congresso Nacional. “Nós hoje discutimos o problema dos royalties, mas não concluímos. Ficou para uma próxima reunião a decisão. Detalhes eu não tenho para dar a vocês. Até porque o presidente de novo recomendou que não se falasse nada. A próxima reunião será na próxima semana, mas ainda não tem data marcada”, explicou o ministro. Questionado se uma decisão final sobre a distribuição de royalties pode ficar a cargo do Congresso Nacional, Lobão disse que não poderia responder. “Nós começamos a discussão e não concluímos e não posso adiantar nada para vocês”, disse.


Segundo Lobão, mesmo com a indefinição sobre a questão dos royalties, o governo manteve o calendário previsto e deve enviar os três projetos de lei que criam o novo marco regulatório para exploração da camada pré-sal até o final da próxima semana. Ainda nessa semana, por determinação de Lula, Lobão e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, devem se reunir com representantes dos trabalhadores e do empresariado para apresentar as linhas gerais da nova regulamentação e colher sugestões. O governo também pretende fazer uma reunião com o Conselho Político da Coalizão, que reúne líderes congressistas e presidentes de partidos aliados ao governo, para mostrar os detalhes das propostas. O governo pretende enviar três projetos ao Congresso. Um deles prevê a criação de uma empresa estatal para gerir os negócios do pré-sal no país, outro propõe a criação de um fundo social para receber dinheiro do pré-sal e que poderá operar como fundo soberano, e um terceiro que estabelece as novas regras de exploração. Na próxima semana, Lula deve realizar uma reunião ministerial e apresentar as propostas que serão enviadas ao Congresso. Ainda não há data marcada para essa reunião.


Fonte:(Globo.com)

sábado, 15 de agosto de 2009

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE PM - O1- VIA ÚMIDA FLUORESCENTE.

AQUI VAI NOSSA 1ª INSTRUÇÃO TÉCNICA DE PM, ESTA É DE VIA ÚMIDA FLUORESCENTE.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O ARQUIVO:
http://www.megaupload.com/?d=BS51OHH3

ESPERO QUE AJUDE NA HORA DE TREINAR!!!
COMENTEM E DIVULGEUM O BLOG DOS END!!!

Dicas Para fazer uma Instrução Técnica Campeã!!!


Neste tópico darei algumas dicas de como fazer algumas Instruções Técnicas de LP e PM.
Se quiserem baixar basta clicar no endereço abaixo:
http://cid-92e8d2bad53639c9.skydrive.live.com/browse.aspx/Como%20Fazer%20uma%20Instru%c3%a7%c3%a3o%20T%c3%a9cnica%20Campe%c3%a3!!


Comentem o que acharam das dicas e divulgeum o Blog!!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Novidades no Blog dos END à caminho!!!!


Boa noite à todos que acompanham nosso blog.
Antes de mais nada gostaria de agradecer á todos que estão divulgando nosso blog e gostaria de adiantar à todos que estou providenciando mais questionários e algumas instruções técnicas.
A seção de Currículos e Vagas será modificada também, para facilitar a disposição dos currículos dos usuários e empresas que porventura quiserem divulgar as oportunidades.
No canto à direita está localizado um link para a fácil visualição dos currículos e vagas disponíveis.
Os profissionais e as empresas que estiverem interessadas em divulgar seus respectivos currículos e vagas disponíveis, podem fazer da seguinte maneira:
Basta enviar um e-mail para: blogdosend@gmail.com ou blogdosend@hotmail.com
*No caso de ser um currículo, que seja prefencialmente em .pdf ou arquivo somente para leitura, para não haver nenhuma alteração nos dados do currículo.

Mais uma vez MUITO OBRIGADO pelo apoio de todos e não se acanhem em contribuir com material didático.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

CSN pretende ampliar produção

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) pretende ampliar a produção de aço bruto no segundo semestre, confiando no cenário de retomada da economia e da demanda por aço. Está disposta a produzir 2,4 milhões de toneladas de aço bruto na segunda metade do ano, volume 22,7% maior que o do primeiro semestre. A siderúrgica encerrou o primeiro semestre com lucro líquido de R$ 703,5 milhões, queda de 60,6% frente igual período do ano passado. No terceiro trimestre, o lucro foi de R$ 334,7 milhões, retração de 67,5% em relação ao R$ 1,03 bilhões do período de abril a junho de 2008.

Segundo o diretor comercial da empresa, Luiz Fernando Martinez, a CSN já voltou a trabalhar a plena capacidade, com a entrada em operação, em junho, do alto-forno 2, parado para reforma em abril e maio. Apesar das dúvidas em torno da manutenção, pelo governo, da isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o executivo acredita que a demanda deverá continuar forte no segmento automobilístico e de eletrodomésticos da linha branca.

'Estamos em uma situação privilegiada', afirmou ele, ao explicar que, com a volta do alto-forno 2, a empresa poderá aproveitar a esperada recuperação do mercado interno. Martinez calcula que a empresa deve registrar vendas de cerca de 1,2 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos no terceiro e quarto trimestres, acima do nível de 947 mil toneladas no segundo trimestre.

EMPREGO. A CSN anunciou que já iniciou a contratação de 700 profissionais para acelerar a produção e outras 200 vagas devem ser abertas até outubro. A siderúrgica chegou a demitir cerca de mil trabalhadores entre o fim do ano passado e início deste ano, para se ajustar ao cenário de forte retração na demanda mundial por produtos siderúrgicos, a partir de setembro de 2008. No mês passado, a empresa passou a recontratar trabalhadores. Ao todo, 411 já voltaram à usina de Volta Redonda, no Rio de Janeiro. 'Se as exportações também crescerem, as contratações podem ser maiores', adiantou. O grupo também tem planos de aumentar a folha de pagamento da Namisa, empresa em que a CSN tem 60% de participação. A expectativa é contratar 800 pessoas para a unidade da Namisa em Congonhas, Minas Gerais.

Em relação às vendas, a companhia pretende comercializar cerca de 4 milhões de toneladas de aço neste ano, o que representa um recuo de 18% em comparação com 2008, quando foram vendidas 4,89 milhões de toneladas. Para o segundo semestre, a empresa espera vendas de 2,5 milhões de toneladas, igualmente divididas entre o terceiro e o quarto trimestres. O objetivo da companhia é destinar 85% deste volume para o mercado interno. 'Este é o grande desafio deste ano', disse Martinez.

A retomada do ritmo de vendas já pode ser observada. No segundo trimestre, as vendas de aço da empresa cresceram 47% em comparação com o primeiro trimestre e somaram 947 mil toneladas. A receita bruta de vendas ficou em R$ 6,47 bilhões nos seis primeiros meses do ano, recuo de 24,4% ante os R$ 8,56 bilhões de equivalente intervalo do ano anterior. No trimestre, o faturamento ficou em R$ 3,28 bilhões, 28,8% inferior aos R$ 4,61 bilhões de igual período do ano passado.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que mede a geração de caixa da companhia, ficou em R$ 1,41 bilhões, contra os R$ 2,98 bilhões do primeiro semestre de 2008 queda de 52,6%. De abril a junho, foram apurados R$ 727,5 milhões, montante 57,2% menor que o R$ 1,7 bilhão do segundo trimestre do ano anterior.

(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/DANIEL CÚRIO)

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Petrobras segue TCU e para obras no Comperj


A Petrobras informou que suspendeu o contrato de trabalhadores que atuavam nas obras de terraplenagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), acatando recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).Segundo nota à imprensa, a estatal afirma que o TCU, ao fazer uma análise global do preço, constatou que o contrato apresenta vantagens em comparação aos preços de referência do órgão de controle (Sistema de Custos Referenciais de Obras Rodoviárias - SICRO 2 - utilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT). O superfaturamento já havia sido divulgado anteriormente e a Petrobras respondeu ao mercado alegando que as obras de terraplenagem de uma refinaria não poderiam ser comparadas às de uma rodovia, por serem mais complexas.Segundo a nota enviada à imprensa desta vez, a empresa lembra que existe uma discordância de interpretação referente à metodologia aplicada para apuração do ressarcimento dos custos relativos às paralisações devido a ocorrências de descargas atmosféricas (raios), chuvas e suas consequências.O consórcio contratado pela estatal iniciou o processo de desmobilização de funcionários a partir de um comunicado oficial ao sindicato da categoria, colocando em aviso prévio sua força de trabalho, assim como a desmobilização de alguns equipamentos. Até hoje, segundo a Petrobras, a obra de terraplenagem apresenta um avanço físico de aproximadamente 40%, com 3.700 trabalhadores e aproximadamente 800 equipamentos.A Petrobras informou ainda que a negociação prossegue, na tentativa de reverter a situação atual, buscando alinhamento dos interesses das partes. Em paralelo, diz a empresa, um plano está em elaboração junto ao consórcio CTC (responsável pela obra), para mitigar os impactos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde na área de terraplenagem e para manutenção das licenças específicas.



(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/Kelly Lima/DA AGÊNCIA ESTADO)

terça-feira, 21 de julho de 2009

Blog dos END no Twitter!!!


Acabo de fazer um perfil para o Blog dos END no Twitter, dessa forma o blog ganha em agilidade e dinamismo, todas as novidades que tivermos no Blog, postaremos também no Twitter!!!

Acompanhe-nos também no Twitter.

Segue link abaixo:

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Atenção: Nível técnico será exigência para certificação

A ABENDI lembra que a partir de 2012 será exigida dos profissionais em processo de certificação pelo Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em END, a escolaridade mínima de Ensino Médio de Nível Técnico. A atividade de inspeção por Ensaios Não Destrutivos exige profissionais com capacitação profissional e conhecimentos técnicos, mas não deve ser desconsiderado, o grande número de excelentes profissionais certificados, não só em END, mas em outras modalidades como Inspeção de Equipamentos, Soldagem, Caldeiraria, Controle Dimensional e etc. que atuam no mercado sem a atual exigência.

Fonte:ABENDI NEWS

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Empresas prospectam negócios pelo Prominp




Os fornecedores de equipamentos e prestadores de serviço para a cadeia do petróleo e gás no Estado procuram possibilidades de novos negócios. Uma das ferramentas que facilitará a realização desse objetivo é o Fórum Regional do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), que foi realizado nesta quinta-feira, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).O coordenador-executivo do Prominp, José Renato Ferreira de Almeida, argumenta que o fórum mobiliza os agentes locais e identifica os melhores caminhos para que as empresas atendam às demandas do setor de petróleo e gás. Almeida lembra que no Estado, por exemplo, há oportunidades a serem prospectadas no polo naval de Rio Grande. Ele destaca que existe um grande potencial a ser aproveitado pelos segmentos metalmecânico e eletroeletrônico. O dirigente explica que o fórum é um órgão permanente, que manterá reuniões para discutir ações conjuntas. Ele defende que os fornecedores do setor de petróleo e gás também têm capacidade para atuar mais fortemente no mercado externo.A coordenadora da Rede Petro/RS, Suzana Sperry, concorda com Almeida que as companhias gaúchas podem atender pedidos dos mercados interno e externo. Para incentivar novos negócios, a Rede Petro/RS participará da Mercopar - Feira de Subcontratação e Inovação Industrial com um estande de 150 metros quadrados, levando dez expositores para o evento. A Mercopar será realizada em outubro, em Caxias do Sul.Outra oportunidade para os fornecedores e prestadores de serviços encontra-se em Canoas, com a refinaria Alberto Pasqualini (Refap). O diretor da área técnica e presidente em exercício da Refap, Roberto Puerari, relata que a companhia está com uma carteira de investimentos já em andamento. Entre 2009 e 2012, a empresa deve desembolsar cerca de US$ 1,1 bilhão. Atualmente, encontram-se trabalhando em obras na refinaria em torno de 600 pessoas. Entre 2010 e 2011 deverão ser contratadas cerca de cinco mil pessoas.A principal meta desses investimentos é melhorar a qualidade da gasolina e do diesel produzidos. A ideia é reduzir a quantidade de enxofre presente nesses combustíveis, para diminuir o impacto ambiental. A unidade de tratamento da gasolina já está sendo construída e deverá entrar em operação em março de 2011. E o complexo que tratará do diesel encontra-se hoje na fase de licitação de obras e deverá entrar em operação no final de 2012.Com a melhora da qualidade, a Refap facilitará a entrada de seus combustíveis no mercado internacional, principalmente da gasolina nos Estados Unidos.No próximo ano a Refap também fará uma parada de manutenção que envolverá cerca de quatro mil pessoas. A ação será feita em partes, começando em março e se estendendo até novembro. Puerari explica que alguns meses antes da iniciativa a refinaria aumentará seus níveis de produção, fortalecendo seu estoque, e diminuirá as exportações para atender ao seu mercado interno (Rio Grande do Sul e Sul catarinense).




(Fonte: Jornal do Comercio - Porto Alegre,RS/Jefferson Klein)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Estaleiro será no Mucuripe


O Mucuripe foi definido como o melhor local para o projeto, por já possuir uma infra-estrutura preparada, como a presença de uma ferrovia e o acesso rodoviário.A concretização do equipamento ainda depende de a empresa vencer licitação da TranspetroA ponta da enseada o Mucuripe foi escolhida para abrigar o novo estaleiro cearense. O anúncio surpreende, já que o litoral do Pecém era cogitado como o mais provável para receber o investimento. Em reunião ontem entre o governo cearense, a Transpetro e investidores locais e de outros estados, ficou definido que o Ceará vai receber um equipamento de médio porte. Orçado em US$ 70 milhões, o projeto será encabeçado pelas empresas PJMR e SKG, ambas sócias do Estaleiro Atlântico Sul, hoje o maior do País e que está sendo instalado em Pernambuco.A concretização do equipamento, contudo, ainda depende de a empresa, que será agora criada, vencer a licitação da Transpetro para a construção dos navios. Em agosto próximo, a subsidiária da Petrobras enviará convite às empresas para participarem do processo licitatório para o fornecimento de oito navios gaseiros, por meio da primeira e segunda etapas do Programa de Expansão e Modernização da Frota (Promef I e II). A previsão é de que o resultado da licitação saia até dezembro deste ano.O estaleiro do Mucuripe, então, irá participar do processo como ´estaleiro virtual´. Somente no caso de ganhar a licitação, será empreendido. Este procedimento foi o mesmo realizado no pernambucano Atlântico Sul, que já possui em carteira 15 embarcações a serem fornecidas à Transpetro.De acordo com o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado (Adece), Antônio Balhmann, o investimento total com o empreendimento será de aproximadamente R$ 220 milhões, valor este incluindo, além do custo da unidade em si, todas as obras de infra-estrutura a serem feitas no local para receber a fábrica de navios, que, acredita-se, deverá consumir outros R$ 60 milhões. Um estudo ainda será feito pelo governo para precisar estes gastos.´O Mucuripe foi definido como o melhor local para o projeto, por já possuir uma infra-estrutura preparada, como a presença de uma ferrovia e o acesso rodoviário´, informou Balhmann. Obras como dragagem, aterro da praia, abastecimento de água e sistema de fornecimento energético terão ainda que ser implantados.Além da área do Mucuripe, o Governo do Estado estava buscando investidores para implantar estaleiros no Pirambu e no Porto do Pecém, este em uma estrutura off shore (fora da costa), conforme matérias divulgadas com exclusividade pelo Diário do Nordeste.As empresas PJMR e SKR irão tomar a frente do empreendimento que, já está definido, também contará com incentivos fiscais do governo. As companhias irão buscar, entretanto, investidores cearenses para garantirem a viabilização financeira. De acordo com o presidente da Transpetro, o cearense Sérgio Machado, o Fundo de Marinha Mercante, por meio do BNDES, tem recursos específicos para assegurar o financiamento do projeto.O estaleiro do Mucuripe construirá, caso concretizado, navios de alto valor, como navios de produtos, bunkers (carregadores de combustível para outros navios), embarcações de apoio e gaseiros. ´O estaleiro irá criar mais um pólo econômico no Ceará, e nós viemos aqui para mostrar as oportunidades que a Transpetro está oferecendo para isso´, destaca Sérgio machado. Segundo ele, a vida útil desses navios é de 10 anos, fazendo com que o estaleiro tenha sempre demanda.´Além disso, vamos ter o Promef três, quatro, cinco... É uma oportunidade muito grande para o Ceará e eu, como cearense, gostaria muito que este estaleiro viesse para cá´, afirmou. O empreendimento irá gerar entre 1.500 e 2.000 empregos diretos, nas fases de implantação e operacionalização. Além disso, com as outras atividades envolvidas com o estaleiro, devem ser criados outros 6.000 empregos.NÚMEROS DO PROJETO300 mil metros quadrados é a área do estaleiro 160 milhões de reais é o custo do equipamento60 milhões é o investimento em infra-estrutura1.500 empregos diretos serão criados6.000 postos indiretos serão proporcionados


(Fonte: Diário do Nordeste - Fortaleza,CE/SÉRGIO DE SOUSA)

segunda-feira, 29 de junho de 2009

2º Fórum Sobre Novas Tecnologias

O 2º Fórum Sobre Novas Tecnologias acontecerá nos dias 27 e 28 de outubro, em São Paulo, e apresentará os conceitos técnicos e científicos de métodos de END e Inspeção, as aplicações que estão em estudo nos Centros Tecnológicos e em Universidades e as demonstrações práticas na exposição técnica. O evento contará com a participação de profissionais de todo o país e da América Latina atuantes nos setores de Geração de Energia, Naval, Químico, Petróleo/ Petroquímico, Siderúrgico e Metal-Mecânico. Mais informações através do site www.abendi.org.br/2forum.



Fonte: (ABENDI-NEWS)

sábado, 27 de junho de 2009

Vale e Petrobras vão acelerar exploração de gás no Estado


Novos negócios no setor de energia é o que pode trazer a parceria anunciada ontem entre a Petrobras e a Vale para a exploração do bloco BM-ES-22, no Litoral Norte do Espírito Santo. Entre os projetos que poderão ser viabilizados está, inclusive, uma fábrica de fertilizantes, dependente do gás natural, que deve ser instalada no Estado.Para o governador Paulo Hartung, que se reuniu com o presidente da Vale, Roger Agnelli, na quarta-feira, em Vitória, a cada dia que passa, vai se consolidando a tese de que o melhor local para a construção da fábrica de fertilizantes é o litoral do Espírito Santo. Isso facilita e reduz os custos no escoamento de parte da produção para o mercado internacional, diz ele.A Vale decidiu comprar 25% da concessão desse bloco, que fica próximo à área dos campos de Golfinho e de Canapu, onde possui parte da concessão de outros dois blocos (BM-ES-21 e BM-ES-27).A intenção, segundo o próprio presidente da companhia, Roger Agnelli, é investir na exploração e na produção de gás, em substituição ao óleo, como combustível tanto nas locomotivas da empresa quanto nas sete usinas pelotizadoras do complexo de Tubarão.Segundo técnicos ligados ao setor de petróleo, além de os blocos estarem em áreas com vocação para produção de gás, a Vale decidiu investir no Espírito Santo em função da infraestrutura que existe para a produção e para o escoamento. "Aqui já está tudo pronto: já tem gasoduto para escoar para o Rio e para o Sul do país e, a partir de 2010, estará pronto o gasoduto para o Nordeste", explica o técnico.Segundo Agnelli, a Vale pretende investir US$ 260 milhões, este ano, em seus blocos no país, ante US$ 60 milhões investidos em 2008. O consumo potencial de gás natural da companhia hoje é de 6,5 milhões de m3 por dia, em suas pelotizadoras, locomotivas e usinas térmicas, segundo Agnelli. Mas ele lembrou que o volume real consumido é de 2 milhões de m3 por dia. "Temos um potencial muito grande para crescer ainda", afirmou ele."Não há essa possibilidade (de parceria no pré-sal). Nós só vamos pensar nisso depois da decisão sobre as novas regras do setor"José Sérgio Gabrielli Presidente da Petrobras"Se estatal do petróleo for, eu quero estar de bracinho dado com ela, de mãos dadas com a Petrobras, estamos nessa"Roger Agnelli - presidente da Vale, sobre possível parceria no pré-salAntes inimigas, agora parceiras no gás naturalA parceria entre a Vale e a Petrobras, as duas maiores empresas do país, surpreendeu o mercado, principalmente quem acompanhou, nos últimos anos, as "rusgas" surgidas entre as duas empresas. A mineradora sempre alegou, em tempos passados, que não era possível negociar com a estatal em função dos preços altos cobrado pelo gás natural. Não se sabe se é por causa dessa dificuldade ou por outros motivos, mas a Vale decidiu, há dois anos, ela mesma, ingressar no setor de exploração e produção de petróleo e gás seja para atender às suas próprias necessidades. Ontem, durante a assinatura do protocolo de intenções entre as duas empresas, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, brincou com o presidente da Vale, Roger Agnelli: "Agora, como grande consumidora, a Vale vai saber as dificuldades e os custos para se produzir gás".


(Fonte: A Gazeta/Vitória,ES)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Europeus farão estudo sobre centro de Reparação Naval


De imediato, a extensão do Projeto Suape Global na Europa garantiu a contratação de um estudo sobre a viabilidade da implantação de um Centro de Reparação Naval (CRN) no Complexo Industrial Portuário de Suape. Durante visita ao maior CRN de Portugal, a Lisnave, ficou acordado que caberá à administração de Suape, assim como à Transpetro e ao Estaleiro Lisnave - maior da Europa - fazer o estudo num prazo entre 90 e 120 dias. "As empresas Jaraguá e Thyssen enviaram representantes para a visita ao Lisnave, mostrando interesse na possibilidade de criação de um centro aqui em Pernambuco", disse o presidente de Suape, Fernando Bezerra Coelho.Além de Portugal, a comitiva passou pela Noruega e Inglaterra. Aliás, na cidade de Newcastle, Bezerra Coelho assinou um memorando de entendimento entre a empresa e a North East Process Industry Cluster (Nepic), que é uma organização industrial do nordeste inglês que congrega mais de 500 empresas dos setores petroquímico, químico, farmacêutico e biotecnológico. Negócios, processos industriais e oportunidades da cadeia produtiva do petróleo serão debatidos no intercâmbio técnico-científico.A missão européia reuniu-se na Noruega com a Wartsila, Rolls-Royce, Noreq, Dânica, Nocac, Sperre, TMC, Cummins, Offshore e BrazHarwood, empresas fornecedoras de equipamentos e serviços ligadas à indústria naval e offshore. A empresa Rolls Royce mostrou interesse especial em Suape e em setembro deverá visitar o complexo.INNOVESTOntem, diretores do InnoVest Group se encontraram com o governador Eduardo Campos a fim de estreitar as relações. O grupo de investidores americanos mostrou interesse no polo petroquímico e na produção de tecnologia da informação. Uma nova visita está acertada para julho.


(Fonte: Folha de Pernambuco)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Cadastro de Vagas e Currículos - Oportunidades


Estamos dando início à mais uma forma de auxiliar os profissionais qualificados ou não, em encontrar uma colocação no mercado de trabalho.

Peço encarecidamente aos profissionais que tenham vontade de postar seus currículos, o façam da seguinte maneira:

1:Sempre que quiserem colocar seus currículos o façam neste tópico.

2:Deixem e-mail e telefone, com DDD para contato da empresa interessada.

3:O currículo deverá ser conciso, ou seja, objetivo.

4:Para facilitar a visualização do currículo, os candidatos deverão postar seus currículos em algum site de downloads do tipo Rapidshare, Easyshare
(qualquer dúvida sobre como postar o currículo entre em contato com meu e-mail), e em seguida colocar o link de onde está hospedado seu currículo.

5:As empresas interessadas em colocar as vagas que têm diponíveis, colocar por favor :E-mail para contato, telefone e cidade para onde é a vaga.

Bom acho que é isto.

Mais uma vez peço a ajuda de todos que acessem o Blog dos END,
pois somente com a ajuda de cada um, colocaremos em prática o objetivo deste Blog.

Quem tiver algum material que queira disponibilizar para todos, fiquem à vontade.

Obrigado,
Leonardo Barros

Medo do desemprego cai após dois trimestres de alta, mostra pesquisa da CNI

O brasileiro está com menos medo de perder o emprego neste final do segundo trimestre de 2009 na comparação com o último trimestre do ano passado e também ante o primeiro deste ano. É o que mostra o indicador Medo do Desemprego, calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) a partir de sondagem de opinião pública e divulgado nesta quarta-feira.

Para o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, essa queda no Medo do Desemprego mostra que há uma segurança maior do brasileiro nos rumos da economia do país. 'Por isso, no segundo semestre deste ano o consumidor tenderá a voltar a comprar mais, dando um estímulo à demanda doméstica', salientou.

O indicador de junho ficou em 89 pontos, idêntico ao patamar verificado em setembro do ano passado, quando os efeitos da crise econômica internacional ainda não eram tão pronunciados na economia brasileira. O indicador está abaixo do registrado no mesmo período do ano passado.

De acordo com os cálculos da CNI, o medo do desemprego recuou 8,4% na comparação com o dado anterior, de março deste ano, e caiu 2,7% em relação ao mesmo período de 2008.

Houve queda do indicador também entre as pessoas que afirmaram estar com muito medo do desemprego. Esse índice caiu oito pontos percentuais desde a última pesquisa, tendo ido de 30% dos respondentes para 22% dos entrevistados. Por outro lado, o percentual de pesquisados que informaram não estar com medo de perder o emprego aumentou de 37% das respostas válidas em março para 46% na presente edição da pesquisa.

Fonte:Portos e Navios

1º Grande parceiro do Blog dos END - INFOSOLDA

Nesta Quarta-feira (24 de junho de 2009), nós do Blog dos END ficamos muito felizes em receber como parceiro o site INFOSOLDA, cujo seu responsável, Sr. Ricardo Mouta, nos felicita pela iniciativa de manter firme a proposta do blog, que é trazer as novidades do mercado e assuntos inerentes á nssa área.
E como o próprio Ricardo disse:
Viva a solda e Vida longa aos END

Empresários pedem ação para incentivar indústria

Segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a recuperação das indústrias após a pior fase da crise é frágil e depende de ações mais efetivas do governo. Empresários e federações estaduais se reuniram ontem com a CNI para pedir redução da carga tributária, incentivo a compras de máquinas, que servem para modernizar e ampliar o parque industrial, e investimentos em infraestrutura. Os empresários também pedem reformulação da Política de Desenvolvimento Produtivo.

(Fonte: Folha de S.Paulo)

"Chevron mira pré-sal e planeja investir US$ 5 bi no Brasil"

Petrolífera americana diz ter interesse em explorar campos de águas profundas, mesmo sob novo modeloA gigante petrolífera norte-americana Chevron investirá US$ 5 bilhões nos próximos anos no desenvolvimento de cinco campos de petróleo e gás dos quais é sócia e em novos projetos que busca na área de exploração e produção.Os recursos podem ser destinados também ao pré-sal, desde que o novo marco regulatório em gestação pelo governo "não seja muito restritivo", segundo o presidente da companhia no Brasil, George Buck.O executivo disse que a empresa está acostumada a operar no regime de partilha de produção e que tem interesse nas reservas do pré-sal.O governo deve anunciar tal sistema para os campos do pré-sal, em águas profundas. Pelo modelo, será criada uma empresa 100% estatal que irá subcontratar companhias de petróleo, que receberão uma parcela do óleo produzido em troca da operação dos campos. A outra fatia fica com o Estado como forma de remuneração.Buck disse que a Chevron avaliará tanto a oportunidade de negócio de cada uma das áreas exploratórias como as especificidades do novo marco regulatório antes de definir seus investimentos no país."Se não ficar muito restritivo [o novo modelo para o pré-sal], vamos investir no Brasil. Mas é importante que não seja muito restritivo", disse Buck.O executivo elogiou o atual modelo de concessões das áreas de exploração, que, segundo ele, assegurou o crescimento do setor no país.Buck afirmou ainda não temer a provável migração do atual sistema para o de partilha -usado em países como Angola e Indonésia, onde a Chevron também produz petróleo. "O governo vem se posicionando bem e demonstra ter interesse em atrair os investimentos." Com uma produção global de 2,7 milhões de barris de petróleo por dia, a Chevron iniciou no dia 20 a extração de óleo e gás no Brasil a partir do campo de Frade, na bacia de Campos, que já consumiu investimentos de US$ 3 bilhões.Sócia majoritária do projeto com 51,7%, a petroleira americana tem como parceiras a Petrobras (30%) e um consórcio japonês (18,3%). A Chevron opera uma plataforma com capacidade de 100 mil barris/dia em Frade.A empresa conta ainda com participações em mais quatro concessões de campos na bacia de Campos -duas operadas pela Petrobras e outras duas pela Shell, que são responsáveis pela condução de todas as atividades de exploração e produção nessas áreas.

(Fonte: Folha de S.Paulo/PEDRO SOARES/DA SUCURSAL DO RIO)

terça-feira, 23 de junho de 2009

II Conferência de Tecnologia de Soldagem e Inspeção

O Centro de Tecnologia SENAI-RJ Solda realizará a II Conferência de Tecnologia de Soldagem e Inspeção.Autores são convidados a apresentar estudo de casos, resultados de pesquisas, novos desenvolvimentos, conceitos inovadores em vários temas de interesse técnico e científico da indústria nacional.

Fonte: Senai-RJ

sábado, 20 de junho de 2009

Partículas Magnéticas no CSI - YOUTUBE

Vídeo no Youtube sobre PM no seriado CSI

http://www.youtube.com/watch?v=y8j7ICYMaH0

Como vocês podem conferir os END são importantes até para solucionar crimes!

Confira também no orkut vários vídeos referentes aos END

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ishibrás para plataformas

Rio de Janeiro - A diretoria da Petrobras autorizou a negociação para o arrendamento da área do estaleiro Ishibrás, no Rio de Janeiro, informou o diretor de serviços da empresa, Renato Duque. O objetivo, segundo o diretor, é aproveitar a área para garantir a construção de plataformas, o que seria feito por outra empresa escolhida pela Petrobras."Estamos interessados em arrendar aquela área com objetivo de construção de navios e plataformas tipo FPSOs. Como a gente tem o dique seco em Rio Grande, a gente arrenda depois disponibiliza essa área para quem quiser", informou sexta-feira o diretor recém-chegado de um "road show" pela Ásia para atrair estaleiros e fornecedores para o Brasil. "Nós temos dois FPSOs para Iara e Guará que poderiam ser feitos nessa área perfeitamente", disse Duque, referindo-se aos dois próximos campos que serão explorados no pré-sal depois de Tupi, que iniciou na última sexta-feira o Teste de Longa Duração.O diretor da estatal ressaltou que alguns estaleiros internacionais demonstraram recentemente interesse de vir para o Brasil. Duque voltou há alguns dias de uma viagem à Ásia, que contou também com o diretor financeiro da companhia, Almir Barbassa, e com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)."Os estaleiros querem vir para o Brasil, mas ainda não fechamos nada", afirmou, citando entre os possíveis candidatos os coreanos STX, Hyundai e DSME (Daewoo), com quem fizeram contatos.A Petrobras está em campanha para aumentar o número de fornecedores no Brasil para atender a grande demanda por equipamentos e serviços que a exploração na região do pré-sal formará no País. O objetivo da empresa é garantir o maior nível possível de conteúdo nacional na sua operação, seguindo determinação do governo federal.A inglesa Wellstream foi a vencedora da concorrência para fazer o fornecimento das primeiras linhas do Teste de Longa Duração (TLD) do campo de Tupi, informou o vice-presidente da companhia, Jessé Vasconcellos. Foram fabricados cerca de 13 quilômetros de dutos flexíveis, com diâmetros de quatro e seis polegadas.A empresa já fornece linhas para a Petrobras há dez anos. A fábrica brasileira foi inaugurada em maio de 2007, na Ilha da Conceição, em Niterói (RJ). "Nós abrimos a operação no Brasil com uma capacidade de fabricação de 150 quilômetros por ano de linhas flexíveis. E, em abril deste ano, nós aumentamos a capacidade para 270 quilômetros/ano. Isso, basicamente, para atender à demanda do mercado interno, quer seja da Petrobras, quer seja de outras operadoras independentes", disse Vasconcellos.O contrato da empresa com a Petrobras é de US$ 1,1 bilhão, para fornecimento de 880 quilômetros de tubos flexíveis e acessórios entre os anos de 2009 e 2012. A produção dos dutos no Brasil representa economia para a Petrobras e as demais operadoras, principalmente no que se refere à questão do conteúdo nacional e à redução em custo de frete.Vasconcellos explicou que as linhas flexíveis são transportadas por mar, em bobinas de 9 metros, com 250 toneladas. A fábrica da Wellstream, que possui também um terminal portuário de uso misto privado, licenciado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), permite receber os navios instaladores diretamente. "Isso desonera o frete das linhas para a Petrobras e as outras operadoras."O frete está atualmente em torno de US$ 50 mil por bobina. "É uma economia real, além da flexibilidade, conteúdo nacional e geração de empregos", afirmou. A fábrica da Wellstream em Niterói gerou 1.000 empregos diretos e cerca de 3.000 indiretos. Vasconcellos disse que 80% da matéria-prima utilizada pela empresa no Brasil deverão ser nacionais.(Fonte: Gazeta Mercantil/Reuters)

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Petrobras e UFRJ inauguram laboratório para pesquisas do pré-sal

A UFRJ inaugura hoje (30) na Coppe/UFRJ, no Rio de Janeiro, o Laboratório de Corrosão e Ensaios não Destrutivos (LNDC). A inauguração contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli. Fruto de uma parceria entre a Petrobras e a UFRJ, o laboratório recebeu até o momento investimentos de R$ 26 milhões por parte da Petrobras. Até 2011 estes investimentos totalizarão cerca de R$ 30 milhões. O LNDC será um dos mais avançados do mundo para ensaios de corrosão, inspeção de materiais e soldagem, com especial importância para os testes e pesquisas necessários à produção no Pré-sal.Os desafios tecnológicos do pré-sal requerem testes em condições singulares, similares àquelas encontradas nos campos descobertos. O LNDC foi concebido para viabilizar testes em elevadas pressões e temperaturas e com presença de fluidos corrosivos.A construção deste laboratório faz parte da estratégia da Petrobras de investimentos em infraestrutura experimental e em formação de recursos humanos nas universidades e institutos de pesquisa brasileiros, em um modelo de relacionamento sustentável, através da formação de redes de parceria tecnológica nas áreas de interesse estratégico da companhia. Através dessa estratégia a Petrobras tem investido cerca de R$ 400 milhões por ano, desde 2006, em 36 diferentes redes temáticas, envolvendo cerca de 100 universidades e institutos de pesquisa em todo o país. Por meio dessas parcerias tecnológicas está sendo construído no Brasil um parque tecnológico com nível de excelência internacional nas áreas de petróleo, gás natural e energia.


Fonte: Portos e Navios

Presidente Lula vai à inauguração do laboratório de ensaios não destrutivos, corrosão e soldagem








Presidente Lula durante inauguração do laboratório de ensaios não destrutivos, corrosão e soldagem, no Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ, 30/04/2009) Foto: Ricardo Stuckert/PR
Fonte:Presidência da República



Presidente Lula durante inauguração do laboratório de ensaios não destrutivos, corrosão e soldagem, no Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ, 30/04/2009) Foto: Ricardo Stuckert/PR
Fonte:Presidência da República

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Pré-sal só é viável com o petróleo a US$ 60, diz BP

Valor é pelo menos 50% superior ao estimado por governo e PetrobrasPreço do barril caiu cerca de US$ 100 desde julho de 2008, e empresas do setor cortam investimentos para novas descobertasA BP (British Petroleum), a segunda maior companhia petroleira europeia, afirmou que a exploração de petróleo em águas profundas no Brasil, como é o caso do pré-sal, é viável comercialmente apenas com o barril valendo ao menos US$ 60. A afirmação contrasta com as mais recentes declarações do governo brasileiro, que estima que o barril deva valer entre US$ 30 e US$ 40.Nos últimos meses, com a queda na cotação do barril nos mercados internacionais, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, vêm afirmando que a exploração do petróleo do pré-sal é viável mesmo com o preço atual -que gira em torno de US$ 40. Em seu plano de investimentos para os próximos anos, a Petrobras usa como referência a cotação do petróleo a US$ 37 o barril.A visão do grupo britânico, no entanto, é diferente da brasileira. Para a BP, o preço do barril precisa subir logo para que ela não precise se endividar para conseguir manter seu nível de investimento.De acordo com ela, se a recuperação na cotação demorar a chegar, as empresas petrolíferas ficarão em uma situação cada vez mais desconfortável.Para chegar ao nível desejado pela companhia britânica, o preço do barril precisaria subir cerca de 50% em relação à cotação atual. Não faz muito tempo que a commodity valia ao menos US$ 60: a última vez ocorreu no início de novembro do ano passado. O problema é que a cotação do produto, que chegou ao recorde de US$ 145,29 em julho do ano passado, vem despencando, após ficarem mais claros os sinais de que a economia mundial está em crise e que o consumo de combustível deverá cair. O FMI estima para este ano o menor avanço do PIB global desde 1945.Uma das consequências na queda do preço do barril foi sentida no balanço das grandes empresas petrolíferas mundiais. A ExxonMobil, a maior petroleira com ações negociadas em Bolsa do mundo, teve uma queda de 33% no lucro do quarto trimestre. A sua principal rival, a Shell, teve um prejuízo de US$ 2,8 bilhões no período, e a BP perdeu US$ 3,3 bilhões, o primeiro resultado negativo em sete anos.O recuo na cotação também é observado nos investimentos globais para a descoberta de novos poços e, consequentemente, a manutenção do fornecimento do produto. No final do ano passado, a AIE (Agência Internacional de Energia) alertou sobre que os gastos para a descoberta de petróleo estão abaixo do necessário, com vários projetos sendo adiados.

(Fonte: Folha de S.Paulo/Com o "Financial Times")

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Odebrecht participará da construção de submarinos no País

A Construtora Norberto Odebrecht será sócia na construção dos cinco submarinos contratados pelo Brasil junto à França - um negócio estimado em 7 bilhões de euros (R$ 21,4 bilhões) ao longo de 20 anos, acertado no fim de 2008 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com seu colega francês, Nicolas Sarkozy. A DCNS, empresa que tem 75% de suas ações controladas pelo Estado na França e 25% pela Thales, afirmou que a Odebrecht foi escolhida por sua especialização nas áreas nuclear e de offshore. Formará com os franceses uma joint venture para fazer as embarcações.A empreiteira construirá ainda o estaleiro onde as embarcações serão montadas e uma nova base naval no Porto de Sepetiba, no Rio. O contrato entrará em vigor no segundo semestre.Um porta-voz da empresa, pedindo anonimato, disse que o projeto "é o contrato mais importante já assinado pela DCNS". Será a primeira parceria industrial DCNS-Odebrecht. Segundo o porta-voz, "a Odebrecht tem um painel de atividades, assim como projetos industriais na área nuclear e de offshore, que correspondem à realidade do projeto dos submarinos". Ele reforçou que "essas atividades são complementares às da DCNS". A empresa francesa não divulgou cifras do negócio, considerado confidencial.A joint venture construirá, com assistência da DCNS, os quatro submarinos convencionais Scorpène, a propulsão diesel-elétrica. Cada um terá menos de 75 metros de comprimento, deslocará até 2 mil toneladas na superfície e poderá levar de 30 a 45 pessoas. Terá sistemas de torpedos pesados de nova geração e poderá ser equipado com mísseis antinavio.Montagem - O primeiro submarino será em parte feito na França, em Cherbourg - os outros terão seus cascos montados no Brasil, depois de manufaturados na Nuclep, em Itaguaí (RJ). A DCNS dará assistência para o design da parte não nuclear do submarino nuclear, a ser feita pela joint venture, e às obras para construção do estaleiro e da nova base. A DCNS alegou confidencialidade para não revelar valores e data de entrega de quatro das cinco embarcações. A primeira estará operacional em 2015.Desde o início, o estaleiro a ser construído pertencerá à Marinha do Brasil, que vai cedê-lo à joint venture DCNS-Odebrecht para a construção dos submarinos. Serão abertas vagas de trabalho para 500 pessoas ao longo de 20 anos. Outras empresas francesas, como Thales, Jeumont Electric e Sagem, também participarão do projeto, como fornecedoras de equipamentos. Equipes de engenheiros e técnicos brasileiros serão reunidas em Cherbourg, durante a fabricação da parte do primeiro submarino. Mais de cem empregados da DCNS trabalharão no Brasil, entre permanentes e temporários.O grupo DCNS tem 13 mil funcionários em dez localidades da França e tem faturamento de 2,8 bilhões de euros. O grupo tem filiais na Grécia, Arábia Saudita, Malásia, Cingapura, Índia e Itália. Tem mais de 50 governos como clientes.A assessoria da Odebrecht informou que caberia à Marinha do Brasil comentar o assunto. Procurado, o Ministério da Defesa não respondeu à reportagem.

(Fonte: Diário da Manhã - Goiânia - Goiânia,GO/Agencia Estado)

sábado, 17 de janeiro de 2009

Petrobras alega preço alto e cancela construção de P-61

A Petrobras cancelou a licitação para construção da plataforma P-61, destinada ao campo de Papa Terra, na bacia de Campos. A estatal considerou alto o preço apresentado para a unidade, a primeira plataforma tipo TLP (Tension Leg Plataform) a ser construída no Brasil. Em nota, a empresa afirma que irá analisar as "alternativas" para o projeto. A Modec, em parceira com o estaleiro MacLaren, de Niterói (RJ), apresentou o menor preço, de US$ 1,6 bilhão.No fim de dezembro, o MacLaren informou que vencera a licitação para fazer a plataforma em parceria com a Modec. O projeto original da P-61 previa que a plataforma fosse provida de sonda de perfuração e a sua produção seria processada por outra unidade que iria operar junto dela no mesmo campo, a P-63. Fontes do setor disseram que a licitação da P-63, cujo melhor preço foi apresentado pela Quip, também foi cancelada pela Petrobras. Até o fechamento desta edição, a estatal não havia confirmado o cancelamento da P-63.A expectativa é que Petrobras convoque novamente as empresas para renegociar os preços das plataformas P-61 e P-63. No caso da P-61, existe a possibilidade de que a estatal chame todas as empresas que participaram da concorrência para que elas apresentem novas propostas. Segundo fontes da indústria, três empresas estrangeiras - além da Modec, a Floatec e a SBM - que possuem design próprio de TLPs apresentaram propostas para a P-61. Essas empresas devem subcontratar estaleiros nacionais para fazer o projeto.Um executivo do setor disse que se as negociações não chegarem a bom termo, a Petrobras poderá cancelar definitivamente a construção da P-61 para Papa Terra além de refazer o projeto da P-63. Plataformas do tipo de TLP, como a P-61, têm custo menor do que os sistemas tradicionais de produção utilizados pela Petrobras, baseados no uso de navios plataforma, os chamados FPSOs. Nas TLPs, porém, os poços precisam ser perfurados próximos à unidade enquanto, nas FPSOs, eles podem estar distantes até 30 quilômetros da embarcação, sendo conectados por meio de linhas flexíveis e outros equipamentos.
Fonte: Valor Econômico/Francisco Góes, do Rio)

sábado, 10 de janeiro de 2009

Mac Laren constrói 1º dique seco do Sudeste

O estaleiro Mac Laren começou este mês as obras do primeiro dique seco da Região Sudeste, em Niterói, no estado do Rio de Janeiro. O projeto tem investimento de R$ 141 milhões e deve ser concluído em cerca de 12 meses, segundo a presidente do grupo Mac Laren Oil, Gisela Mac Laren.O dique seco de Niterói é um dos três em construção no Brasil - os outros ficam em Pernambuco e no Rio Grande do Sul. O empreendimento terá largura de 130 metros por 150 metros de comprimento e 13 metros de profundidade.Aproximadamente 8 mil pessoas vão trabalhar durante as obras. As dimensões do dique seco permitem a realização de reparos e construção de plataformas semi-submersíveis, navios-plataforma do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e escoamento de petróleo) e navios de apoio offshore de grande porte. Gisela disse que o dique está localizado à distância aproximada de dois dias de navegação das principais bacias petrolíferas brasileiras, as de Campos, Santos e do Espírito Santo, enquanto os outros dois, no Rio Grande do Sul e em Pernambuco, ficam a 10 dias."Com isso, o valor do transporte será menor, assim como o tempo de paralisação das unidades, quando tiverem de entrar em manutenção, será reduzido. Com o nosso dique será possível reverter o processo de ida de projetos de plataformas de petróleo e navios de apoio offshore de grande porte para outros países ou estados", afirmou ela.Entre os projetos que o dique seco do estaleiro Mac Laren vai comportar está a plataforma P-61. No final de dezembro, a Petrobras anunciou que o consórcio formado pelas empresas Modec e Mac Laren venceu a licitação para fazer a P-61, que custará ao todo US$ 1,7 bilhão (R$ 3,8 bilhões) e levará 34 meses para ficar pronta. A plataforma faz parte do projeto do campo de Papa Terra, na Bacia de Campos."O projeto do dique foi muito importante para ganharmos a licitação da P-61. A Mac Laren fez acordo de exclusividade com a Modec, pelo qual nós entraremos com a tecnologia para construção da plataforma enquanto a Modec, que possui cinco plataformas do tipo Tension Leg Platform (TLP) operando no mundo, possui a tecnologia para operar. Ter sido escolhido como o estaleiro brasileiro da Modec demostrou a confiança dela na nossa competência e capacidade de execução", explicou Gisela.A unidade será a primeira plataforma tipo TLP a ser construída no Brasil. Esse modelo de plataforma é usado no Golfo do México, nos Estados Unidos, e a Petrobras está começando a testá-lo no País para os campos do pré-sal. A Petrobras poderá mudar, no futuro, seu sistema de produção em mar, se os testes com as TLPs forem satisfatórios."A P-61 será o maior projeto na área de construção naval que Niterói vai ter nos próximos anos, com um enorme impacto na economia do estado", afirmou.Cada TLP pode ser conectada a mais de um poço, desde que próximos dela. Esse sistema tem custo menor, mas os poços precisam ser perfurados próximos à unidade, enquanto nas FPSOs eles podem estar distantes até 30 quilômetros da embarcação, conectados por meio de linhas flexíveis e outros equipamentos."Ainda poderá ser feita uma rodada de discussões entre a Modec e a Petrobras para adequação de custos, mas esperamos começar as obras da P-61 o mais rapidamente possível", disse.A presidente do grupo afirmou que a crise mundial não afetou o setor. "A construção naval vem oscilando entre momento de crise e fartura, em um movimento ligado principalmente ao preço do barril do petróleo e às estratégias de desenvolvimento dos campos de petróleo nacional. A crise não nos afetou e não altera nossos planos. Entendemos que o preço baixo do petróleo agora é uma situação pontual. No próximo ano a cotação deverá voltar a níveis que justificarão os investimentos", afirmou Gisela.(Fonte: Jornal do Commercio/RJ/CAROLINA ELOY)

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Outro questionário de LP para prova teórica da Abende.

É estudar e passar!!!
Mais uma vez, venho confirmar o compromisso de colocar material didático à disposição de todos para ampliarmos os nossos conhecimentos!!!
Eis o link para download do Questionário:
http://rapidshare.com/files/181564780/Question_rio_L.P_Prova_Te_rica.doc

P.S.: Ainda aguardando a colaboração de todos na disponibilização de material!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

País poderá ter mais dois estaleiros, aponta estudo

O Brasil tem demanda reprimida para a instalação de dois novos estaleiros. Levantamento realizado pelo Centro de Estudos em Gestão Naval (CEGN), ligado ao Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), aponta que falta ao País capacidade de construção de seis a oito embarcações por ano, especialmente devido aos pedidos feitos pela Petrobras.Existe atualmente demanda consolidada de 14 navios de apoio portuário até 2020, ao passo que a capacidadede construção do País para este tipo de embarcação é de apenas 11. Há ainda pedidos e licitações concluídas para aquisição de cargueiros e sondas para exploração offshore.A discussão em torno desta carência por embarcações ocorreu durante o workshop Construção Naval para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural no Litoral Paulista,que reuniu autoridades, pesquisadores e empresários do setor, no último mês, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em São Paulo. Durante o encontro, os participantes propuseram soluções para que a Baixada Santista atraia novas plantas da indústria naval.A proximidade com a Cosipa, maior fabricante nacional de aço naval, proporciona ganho de competitividade às cidades do Litoral Paulista, em uma possível queda de braço com outras regiões do estado ou do País. As condições naturais do estuário ­ águas abrigadas e boa profundidade de navegação ­ também contam a favor. No entanto, a inexistência de áreas com tamanho suficiente para receber este tipo de empreendimento no canal onde está instalado o Porto de Santos é, hoje, o principal entrave."A demanda de espaço é de 120 mil metros quadrados, em média, para cada um desses estaleiros. Eu não sei quais das áreas são propícias na Baixada", afirmou o coordenador do estudo da USP, Marcos Pinto. Para ele, "certamente" seria possível a adequação de glebas também na Área Continental de Santos ­ mas seria necessário mais tempo para a viabilização. "Falta o estado atrair o estaleiro. Santos ficou com o estigma de dificuldades ambientais. Agora existe uma nova postura, um tratamento muito profissional da questão eacho que o quadro vaise reverter em pouco tempo".O coordenador-executivo da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (Cespeg), José Roberto dos Santos, por sua vez, praticamente descarta a instalação de estaleiros na Baixada Santista. "Para construir plataformas e sondas, por exemplo, que são as construções navais com maior valor agregado, é necessária uma área maior. Na Baixada há áreas menores, com 200 mil a 300 mil metros quadrados. Não há como colocar um estaleiro lá".Para o representante do Cespeg, o Porto de Santos é ideal para receber um estaleiro especializado na construção de navios de apoio a plataformas para exploração de petróleo e gás, como o da Wilson, Sons, que opera na Margem Esquerda ­ único em funcionamento no Estado. A região poderia ainda receber unidades de reparos navais e de montagem.Na tentativa de viabilizar empreendimentos, a equipe da Cespeg tem acompanhado visitas de empresários interessados em plantas para o setor naval a Santos, Cubatão e, em menor escala, a Guarujá."Existe um grupo de empresas interessadas. Por isso, estamos buscando áreas nessas cidades, de preferência alfandegadas e fora do porto organizado", de acordo com Santos.BandeirantesO presidente da Companhia Bandeirantes de Armazéns Gerais, Antonio de Mello Awazu, que também participou do workshop em São Paulo, disse que sua empresa está operando, em fase de testes, em um terreno localizado próximo à Cosipa, em Cubatão. "Estou vocacionando esta área para a construção de embarcações de suporte a plataformas no próximo ano. Como ela (a área) fica numa curva, não é boa para navios com mais de 150 metros de comprimento, mas não há problemas com relação a PSVs (navios de apoio a plataformas) de 100 metros".(Fonte: A Tribuna/Santos,SP/SAMUEL RODRIGUES)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Petrobras construirá 20 plataformas até 2013

Rio de Janeiro - Apesar da crise financeira internacional e do conseqüente adiamento da divulgação do Plano de Negócios da Petrobras para o período 2009/2013, a estatal manterá o ritmo de investimento, em 2009, contratando, construindo, e colocando em produção 20 plataformas nos próximos anos. Nove unidades de produção deverão começar a operar entre 2009 e 2013.Juntas, as nove plataformas, quando operando em plana carga, acrescentarão à produção nacional mais de 790 mil barris de petróleo por dia e mais de 35 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.A primeira plataforma semi-submersível inteiramente construída no País será a P-51 e deverá entrar em operação antes da primeira quinzena deste mês. Os módulos de compressão de gás e de geração de energia elétrica da plataforma foram construídos em Niterói (RJ) e seu casco também foi fabricado no Brasil - o que fez da P-51 a primeira plataforma 100% brasileira.Construída ao custo total de aproximadamente US$ 1 bilhão, a unidade P-51 deixou a Baía de Ilha Grande no final da primeira quinzena de dezembro em direção ao campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, onde ficará ancorada a uma profundidade de 1.225 metros e a 150 quilômetros da costa.Quando estiver operando a plena carga, a P-51 produzirá até 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás por dia - o pico de produção que deverá ser obtido em meados de 2010. A plataforma, construída no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), teve conteúdo nacional mínimo de cerca de 70% e gerou mais de quatro mil empregos diretos e 12 mil indiretos.Prevista para entrar em funcionamento no final de 2010, a P-56 (outra das unidades que entrarão em operação até 2013) desenvolverá o Módulo 3 do campo de Marlim Sul, também no norte fluminense. Réplica da P-51, a plataforma será toda construída no Brasil e terá capacidade de processar por dia 100 mil barris de petróleo e produzir seis milhões de metros cúbicos de gás natural. Ao lado da P-52 e da P-51, a P-56 formará uma nova família de semi-submersíveis de grande porte. O projeto tem requisito de conteúdo nacional mínimo de 60%. Sua construção deverá gerar no país aproximadamente 4,8 mil empregos diretos e outros 20 mil indiretos.A P-56 está sendo construída também no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), e no Porto Novo Rio, Rio de Janeiro (RJ). Os blocos do casco são fabricados na Nuclep, em Itaguaí. (RJ).Nas alturasAinda em 2010, a Petrobras colocará em operação a plataforma PMXL-1, a mais alta plataforma fixa a ser construída no Brasil. Ela terá 227 metros de altura e será instalada no Campo de Mexilhão, na Bacia de Santos. Em construção no estaleiro Mauá, em Niterói, a PMXL-1 terá capacidade de produzir até 15 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A plataforma compõe o Projeto Mexilhão, considerado pela Petrobras parte importante do Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás).O Projeto Mexilhão é composto também por um gasoduto marítimo com 145 quilômetros de extensão e pela Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA) em construção em Caraguatatuba (SP).Outra unidade a ser colocada em operação pela Petrobras, a P-55, também do tipo semi-submersível, tem o início de suas operações previsto para 2013, no campo gigante de Roncador, na Bacia de Campos. Segundo a Petrobras, a unidade terá capacidade de produzir diariamente 180 mil barris de petróleo e comprimir seis milhões de metros cúbicos de gás. A construção dessa unidade deverá ter conteúdo nacional mínimo de 70% e gerar mais de 3.500 empregos diretos, somente no município de Rio Grande (RS).A estatal brasileira informou ainda à "Agência Brasil" que a montagem da plataforma P-55 será feita no Pólo Naval de Rio Grande (RS) e em Niterói (RJ). A construção do casco da unidade já começou no Estaleiro Atlântico Sul (PE) e terminará no Pólo Naval de Rio Grande.No entanto, antes disso, em 2012, a Petrobras colocará em operação no campo de Jubarte (na parte da Bacia de Campos localizada no Espírito Santo) a plataforma P-57. Com capacidade de produzir 180 mil barris de petróleo e dois milhões de metros cúbicos de gás por dia, as obras de construção da plataforma deverão gerar 3.000 empregos no Brasil e tem conteúdo nacional mínimo previsto de 65%.O casco da P-57 será resultado da conversão do navio petroleiro Island Accord em uma plataforma do tipo FPSO (Floating Production, Storage and Offloading), que além de produzir também armazena e transfere petróleo. O trabalho de conversão começou no estaleiro Keppel, em Cingapura, e o prazo para término é dezembro de 2009. Na primeira semana de fevereiro de 2010, o casco deve chegar ao estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, onde os módulos (em fabricação no Brasil) serão instalados e a integrados à plataforma.2,5 mil empregos diretosJá as plataformas P-59 e P-60, a serem construídas no canteiro de São Roque do Paraguaçu, em Maragogipe (BA), serão de perfuração do tipo auto-elevatória. Segundo a estatal, esse modelo de plataforma, capaz de perfurar em condições de alta pressão e alta temperatura, não é construído no Brasil há aproximadamente 30 anos. O conteúdo nacional mínimo é de 70% e estima-se que a obra vai gerar cerca de 2,5 mil empregos diretos. Os prazos para a construção da P-59 e da P-60 serão de 1,2 mil e 1.320 dias, respectivamente. As obras começam em 2009 e vão até 2012.De acordo com a Petrobras, no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, serão instaladas as plataformas P-61 e P-63, que ficarão a uma distância de aproximadamente 111 quilômetros da costa do município de Cabo Frio (RJ). A Petrobras é a operadora neste campo e atua em parceria com a empresa Chevron. A plataforma P-61 será a primeira do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Platform) construída no Brasil. Instalada em local com 1.180 metros de profundidade. O empreendimento será responsável pela perfuração de 21 poços (18 produtores e três de reserva) e pelo bombeio da produção para a P-63, onde serão feitos todos os processos de beneficiamento do petróleo. Esse modelo de plataforma foi escolhido em função da característica do petróleo do campo de Papa-Terra, considerado ultra-pesado (14,2° API).A P-63 será do tipo FPSO. Terá capacidade para 150 mil barris por dia e compressão de gás de um milhão de metros cúbicos/dia. Além do petróleo vindo da P-61, a plataforma processará a produção de três poços ligados à unidade. O conteúdo nacional mínimo será de 65% e a previsão é que o contrato seja assinado na primeira metade de 2009. O início de produção deve ocorrer no primeiro trimestre de 2013.(Fonte: Gazeta Mercantil/Agência Brasil)